A partir das demandas da lei nº 13.639/03, alterada pela lei 11.465/08, este texto articula experiências de encontros entre educação (básica e superior), artes e culturas indígenas e afro-brasileiras, proliferando pensamentos sobre as relações étnico-raciais na convivência escolar e universitária, sobre as dobras epistemológicas e estéticas que esses encontros possibilitam. Essas experiências ocorreram em oficinas realizadas em uma escola de educação do interior de São Paulo e em encontros de criação imagética com estudantes do Ensino Superior da Universidade Estadual de Campinas (SP). Parte-se do conceito de coisa do antropólogo Tim Ingold (2012), e se aposta na criação imagética e na potência do encontro com imagens artísticas que reverberam as culturas indígenas e afro-brasileiras para mobilização de pensamentos sobre educação e relações étnico-raciais. Interessa-nos desdobrar a legislação que baliza as questões étnica e raciais na educação e fabular com essas imagens de artes-áfricas, artes-indígenas, seguindo com elas em fluxos criativos, para deixar-nos afetar, pensar, cantar, perambular e rir nos currículos-cotidianos da educação básica e superior.
Quando venho agradecer, é como se reencontrasse de novo com todas as trajetórias que alteraram as minhas próprias, arranjando-se insuspeitadamente no espaço que habito.Agradeço a todos os intercessores do pensamentos, a todas as multidões sem nome que povoaram essas experimentações, habitando, transtornando, estourando certezas de direções.Muito obrigada a toda equipe da Secretaria de Pós Graduação da Faculdade de Educação. Pelas orientações e pela paciência infinita! Agradeço ao carinho cuidadoso da Alik Wunder. Por apresentar todo um infinito e deixar que eu dançasse nele, por apontar potências, por alimentar esse corpo com textos, cânticos, chás e desejos vários de criar, de seguir, de ser fluxo.Agradeço muito à generosidade das leituras de Amanda Leite, Wenceslao Oliveira Jr. e Antonio Carlos Amorim, que impactaram profundamente nas direções e nos arranjos de trajetórias aqui agrupadas.À Marli Wunder, um abraço apertado. Pela generosidade, pela energia criadora, pelas intensas fotografias, e por me mostrar um dia, ao redor de uma roda, numa Pajelança, como olhar o mundo pelo buraquinho dos dedos.Agradeço às leituras e discussões sempre estimulantes dos colegas do Humor Aquoso; e um obrigada especial às companheiras de delícias e angústias acadêmicas, Rafa e Sara: pelas conversas nos vãos entre correrias, pelos e-mails para situar lugares e horários, pelas sugestões literárias e pelo mapa-astral. Um outro obrigada apertado aos companheiros de longa data, interestaduais, mas sempre pertinho no coração: Elvis e Carol.Agradeço muito a toda equipe das escolas municipais de Descalvado, "Padre Orestes Ladeira" e "Maria Sylvia Traldi de Marco", por abrirem as portas e janelas e portões, por confiarem e abraçarem as incertezas dessa pesquisa; um obrigada especialíssimo às (aos) estudantes, criadores, intercessores que me punham pulgas e mais pulgas atrás das orelhas: Gaby,
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