A farmacovigilância é conceituada pela Organização Mundial de Saúde como atividade de supervisão e estudo das reações adversas em decorrência do uso de medicamentos (RAMs), verificando sua segurança e eficácia para a saúde da população. Tal verificação é feita por meio da notificação espontânea feita por profissionais médicos. Entretanto, a maioria dos casos é subnotificado, prejudicando a fiscalização dessas medicações. Com isso, é fundamental a introdução desse estudo no contexto da Covid-19, uma vez que o tratamento para essa patologia ainda é controverso. O objetivo do trabalho foi analisar o conhecimento em farmacovigilância dos profissionais médicos no atendimento aos pacientes portadores de Covid-19. Tratou-se de uma pesquisa descritiva que, através de um formulário eletrônico, determinou o perfil profissiográfico dos médicos, além de ter mensurado o entendimento destes profissionais frente aos efeitos adversos e as principais RAMs. Buscando, por meio da execução desse trabalho, novos conhecimentos a respeito da compreensão sobre essa enfermidade. Os profissionais médicos demonstraram um elevado conhecimento sobre o conceito de RAMs. No entanto, o entendimento com relação a conduta a ser tomada diante de uma suspeita de uma reação adversa foi baixo. A reação adversa mais documentada foi o aumento das transaminases hepáticas, e a reação menos frequente foi a crise convulsiva ou outras alterações neurológicas. O fármaco que mais desencadeou algum efeito indesejável foi o corticoide. Os resultados desde estudo concluíram que a formação profissional de um médico é crucial para o seu conhecimento e suas condutas diante de uma reação adversa a medicamento.
Objetivo: Avaliar repercussões da imunoterapia em pacientes portadores de câncer de pulmão metastático através de dados da literatura vigente. Métodos: Utilizando a base de dados Biblioteca Virtual de Saúde e os Descritores em Ciências da Saúde foram triados 12 artigos para análise. Resultados: O câncer de pulmão manifesta-se por meio de sintomas específicos e de sintomas sistêmicos. Tendo em mente a elevada incidência de mortalidade desta neoplasia, os tratamentos empregados atualmente são diversificados e, dentre os quais, a variante que apresenta a maior probabilidade de cura é a ressecção cirúrgica, com associação de tratamentos adjuvantes. Entre os artigos analisados, 75% explanaram sobre tratamento com compostos de platina e imunoterapia anti-PDL1, os quais evidenciaram resultados favoráveis no manejo de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (NSCLC) ou câncer de pulmão de pequenas células (SCLC) avançados. Observou-se, ainda, que a associação do inibidor PD1 a compostos como o ALT-803 (superagonista do IL-15) em pacientes com NSCLC com suporte ambulatorial se mostrou ser uma combinação tolerável e segura. Conclusão: O desenvolvimento da imunoterapia contra o câncer elevou significativamente a possibilidade de manipular células imunológicas em pacientes diagnosticados com neoplasias metastáticas, com o propósito de atenuar a propagação da doença e prolongar a vida do paciente através da potencialização de suas funções imunológicas.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.