Este estudo avalia a compreensão sobre o modelo de atenção básica nas ações de saúde. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa exploratória, desenvolvida em Unidades de Saúde da Família (USFs) de Marília, com amostra composta por profissionais de saúde, usuários e estudantes de Medicina e Enfermagem inseridos nas unidades. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e analisados pela técnica de análise de conteúdo, modalidade temática. Pôde-se observar que, independentemente da categoria entrevistada e da área onde se encontra a USF, a compreensão dos entrevistados sobre o modelo de atenção é o modelo médico-assistencial privatista, que reflete o predomínio das ações curativas em uma relação individualista, operada diretamente pelo médico e oferecida na demanda espontânea, não sendo exclusiva do setor privado. Foi proposto utilizar o espaço de grupos organizados para educação em saúde, em que trabalhadores e usuários são participantes para uma interação com as necessidades da comunidade e participação ativa dos usuários no planejamento do serviço, além de investimento nas ações de promoção e prevenção, o que causaria adesão da população e geraria credibilidade no modelo não médico-centrado.
Objective: To present the Brazilian Psychiatric Association's Consensus for the Management of Acute Intoxication.Methods: A group of experts selected by the Brazilian Psychiatric Association searched for articles in the MEDLINE (by PubMed) and Cochrane Database, limited to human studies and acute intoxication. Groups reviewed these materials for appropriateness to the topic and the quality of the work. To perform a table of agreed recommendations at the end of the systematic review, a survey using the Delphi method was conducted. Three survey rounds were conducted to develop a consensus. Results: Support for intoxication may start with Initial Management: Resuscitation/Life Support/Differential Diagnosis. For that, the group proposed these orders of assessment: A (airway), B (breathing), C (circulation), D.1. (disability), D.2. (differential diagnos is), D.3. (decontamination), D.4. (drug antidotes), E (enhanced elimination). Then, the group of experts presented specific interventions for the main drugs of abuse.
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