Background Diagnosis of SS is a complex task, as no symptom or test is unique to this syndrome. The American-European Consensus Group (AECG 2002) and the American-European classification criteria of 2016 (ACR/EULAR 2016) emerged through a search for consensus. This study aims to assess the prevalence of Sjögren’s Syndrome (SS) in patients with Systemic Lupus Erythematosus (SLE), according to AECG 2002 and ACR-EULAR 2016 classifications, as well as clinical and histopathological features in this overlap. To date, there is no study that has evaluated SS in SLE, using the two current criteria. Methods This cross-sectional study evaluated 237 SLE patients at the outpatient rheumatology clinic between 2016 and 2018. Patients were submitted to a dryness questionnaire, whole unstimulated salivary flow (WUSF), “Ocular Staining Score” (OSS), Schirmer’s test I (ST-I), and labial salivary gland biopsy (LSGB). Results After verifying inclusion and exclusion criteria, a total of 117 patients were evaluated, with predominance of females (94%) and mixed ethnicity (49.6%). The prevalence of SS was 23% according to AECG 2002 and 35% to ACR-EULAR 2016. Kappa agreement between AECG 2002 and ACR-EULAR 2016 were 0.7 (p < 0.0001). After logistic regression, predictors for SS were: anti/Ro (OR = 17.86, p < 0.05), focal lymphocytic sialadenitis (OR = 3.69, p < 0.05), OSS ≥ 5 (OR = 7.50, p < 0.05), ST I positive (OR = 2.67, p < 0.05), and WUSF ≤ 0.1 mL/min (OR = 4.13, p < 0.05). Conclusion The prevalence of SS in SLE was 23% (AECG 2002) and 35% (ACR-EULAR 2016). The presence of glandular dysfunction, focal lymphocytic sialadenitis, and anti/Ro were predictors of SS in SLE. The greatest advantage of the new ACR-EULAR 2016 criteria is to enable an early diagnosis and identify the overlapping of these two diseases. ACR-EULAR 2016 criteria is not yet validated for secondary SS and this study is a pioneer in investigating prevalence based on the new criteria.
Leishmaniasis is a tropical infectious disease caused by Leishmania spp. protozoa and is transmitted by insects from the Phlebotominae subfamily. It can manifest as cutaneous leishmaniasis, a painless ulcer that can develop into a more serious systemic affliction as the protozoa spreads lymphatically or hematogenously, depending on the host's immunity. In this case series, the authors present a rare form of genital mucocutaneous leishmaniasis, with consideration of epidemiologic characteristics, clinical presentation, differential diagnosis, and treatments offered.
Introdução: Manifestações neurológicas já foram relacionadas a Covid-19 e são divididas em três categorias: sistema nervoso central (tontura, cefaleia, doença cerebrovascular, convulsão e alteração de consciência), sistema nervoso periférico (anosmia, ageusia, deficiência visual, dor neuropática, síndrome de Guillain-Barré e variantes) e lesão muscular esquelética. A presença, em especial, de cefaleia varia de 2,8% a 71,1% [1], a análise desse sintoma pode contribuir para identificação precoce de casos da doença e para maior entendimento da apresentação clínica do SARS-Cov-2. Objetivos: O objetivo do estudo foi analisar o perfil epidemiológico da cefaleia em pacientes com suspeita clínica ou diagnosticados com Covid-19 através de RT-PCR e/ou sorologia, que fizeram uso do serviço de teleorientação do Projeto de Extensão Orienta Covid ES HUCAM-UFES no período de Junho a Agosto de 2020. Metodologia: Estudo individualizado, de caráter observacional e corte transversal, construído a partir de um banco de dados contendo informações de pacientes com suspeita clínica ou diagnosticados com Covid-19, atendidos pelo serviço de teleorientação, a partir do qual, foram coletadas as características da cefaleia, sintomas neurológicos associados, sequelas pós fase aguda, e a presença de outras comorbidades, relacionando-as com idade, sexo e procedência dos pacientes. Resultados: Foram realizados 88 atendimentos telefônicos, porém, apenas 69 deles apresentavam informações clínicas suficientes para a análise. A maioria dos pacientes atendidos eram mulheres (68,1%), com mediana de idade de 52 anos, a faixa etária similar com outros estudos [2], entretanto, a literatura relaciona o sexo masculino como maioria de casos atendidos. O quadro de cefaleia foi observado em 52,2% dos casos, na maioria das vezes contínua (36,6%), bilateral (44,4%), de moderada intensidade (30,5%), em aperto ou latejante (ambas 14%), a dor bilateral atendendo aos critérios de cefaleia tensional foi um achado comum nesse estudo, estando em consonância com apresentações vistas em outras publicações [3], diversos estudos apontam a cefaleia como sintoma presente em cerca de 15% dos casos [4]. Dos pacientes que apresentaram resultado positivo para COVID-19, 66,7% deles apresentaram alguma sequela pós fase aguda/subaguda da doença, dentre elas: anosmia e ageusia persistentes, esquecimento, doença renal crônica, poliartralgia, alopécia, enxaqueca recorrente e parestesia de membros inferiores. Conclusão: Reconhecer sintomas cardinais da COVID-19 é imprescindível para o aprimoramento do sistema de triagem de casos suspeitos, melhorando a assistência em especial de quadros atípicos da doença. Sendo a cefaleia um sintoma comum na infecção por SARS-Cov-2, a caracterização clínica deve ser bem estabelecida a fim de nortear o atendimento médico visando uma abordagem ágil para diagnóstico. Além disso, a vigilância neurológica deve ser rigorosa para o reconhecimento de complicações agudas e sequelas pós fase aguda.
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