Women’s participation in soccer has increased rapidly. The purpose of this study was to evaluate the physiological demands imposed on women’s NCAA Division I soccer players across a season according to speed, total distance traveled, and numbers of sprints measured via GPS (Polar Team Pro®). Eighteen athletes (19.2 ± 1.1 years, 50.5 ± 6.5 mL/kg/min and 23.4 ± 3.6% fat) participated in this study. The analysis was obtained through 13 official matches. Speed zones were defined as Zone 1 (1.0 to 5.99 km·h−1), Zone 2 (6.0 to 10.99 km·h−1), Zone 3 (11.0 to 15.49 km·h−1), Zone 4 (15.5 to 19.9 km·h−1) and Zone 5 (sprint > 20 km·h−1), with Zones 4–5 considered as high intensity running. Individual differences in playing time and total distance were highly variable due to substitutions. Average distance traveled per game in quartiles was 3.9 km, 5.6 km and 7.4 km in the 25th, 50th, and 75th quartiles, respectively. Relative to playing time, players travelled an average of 113.64 ± 17.12 m/min (range: 93.7 to 143.5 m/min) and ran one sprint every 4.12 ± 2.06 min. When distance was summated and analyzed for the entire team, significant difference between halves was found for speed Zones 2, 3 and 4, with greater values found in the first half. Total distance, high intensity running and sprint distance were significantly less than previously recorded in professional players. These findings suggest that coaches should consider the unique physiological demands and recovery opportunities present in NCAA play when constructing practices and conditioning programs.
A participação olímpica do Brasil na modalidade dos 50 metros livre desde a primeira olimpíada em que esta modalidade foi introduzida em 1988 até a última olimpíada de Tóquio 2020, pode trazer evidências que ajudem a nortear o entendimento da participação esportiva dos atletas brasileiros nesta modalidade. Vários são os aspectos que podem interferir no desempenho dos atletas, tais como: Aspectos físicos, técnicos, táticos e emocionais. Sendo, portanto, importante investigar a consistência da performance brasileira nesta modalidade. Este trabalho teve como objetivo discutir criticamente o desempenho esportivo dos atletas brasileiros em provas de 50 metros livres. Este estudo adota a abordagem quantitativa com análise descritiva é aplicada a fim de observar um fenômeno e as condições, fatos e variáveis que contribuíram para os acontecimentos que estavam relacionados com o fato proposto. Os dados foram obtidos através do site: “https://olympics.com/olympic-games”, com informações disponibilizadas pelo próprio Comitê Olímpico Internacional (COI). Entre os quinze melhores tempos, das quatro vezes que os brasileiros subiram ao pódio, três tempos estão entre os melhores sendo que um está no Top-3 de melhores tempos da história desta modalidade em específico, o que mostra uma consistência nos dados de desempenho dos atletas brasileiros. Em um cenário de acentuada desigualdade, o esporte se apresenta como um mecanismo de inclusão social, e que apesar das adversidades, os atletas brasileiros tem demonstrado consistência em resultados olímpicos ao longo da trajetória desta modalidade.
Objetivo: O estudo teve como objetivo comparar as respostas hemodinamicas, afetivas (RA) e de percepção subjetiva do esforço (PSE) entre dois grupos com diferentes níveis de sensibilidade interoceptiva (SI) durante uma sessão de CrossFit®. Metodologia: Participaram do estudo 20 indivíduos de ambos os sexos, com idade de 38,0±2,5 anos que foram divididos em dois grupos de acordo com a SI – grupo baixa sensibilidade interoceptiva (nível de acurácia 85%). Foram registradas as respostas hemodinâmicas, RA, e PSE antes, durante e após (minutos 5, 15, 30, 45 e 60) uma sessão de exercícios CrossFit®. Foi utilizada ANOVA com dois fatores de variação (grupos vs. tempo) e medidas repetidas e o post hoc de Bonferroni, quando necessário, para comparar os valores hemodinâmicos e o teste de Mann Whitney para os dados não paramétricos de PSE e RA. Resultados: Os grupos de baixa e alta sensibilidade interoceptiva não apresentaram diferenças significativas nas respostas de frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e PSE, antes, durante ou após o exercício e apresentaram resposta emocional positiva. Conclusão: Desta forma, a sensibilidade interoceptiva não influenciou as respostas hemodinâmicas (PAS, PAD e FC) e PSE, mas foi capaz de influenciar a RA em exercício de intensidade moderada e capaz de redução os valores de pressão arterial após o exercício.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.