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Este artigo tem como objetivo geral descrever o perfil epidemiológico das meningites na população pedriátrica alagoana, no período de 2011 a 2021. Trata-se de um estudo retrospectivo e descritivo, utilizando-se de dados secundários obtidos por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde do Brasil (SINAN), disponíveis na plataforma virtual do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no período de 2011 a 2021. Nesse período foram notificados 674 casos pediátricos de meningite em Alagoas. O ano com maior número de notificação foi em 2013, com 129 casos. No que concerne à incidência por faixa etária e raça, 24,92% ocorreram em crianças de 4 a 9 anos, assim como a maior ocorrência foi entre pardos (90,76%). A maioria, ou seja, 55% foram do sexo masculino. As principais etiologias envolveram infecções virais e bacterianas e quanto ao sorogrupo infeccioso, 79,4% possuía sorogrupo tipo C. Os critérios diagnósticos mais utilizados foram os quimiocitológicos (N = 357). Referente à evolução dos pacientes, 600 receberam alta e 74 evoluiram para óbito; destes, 9 devido à meningite, predominantemente com menos de 1 ano. Houve uma redução do número de casos ao longo do período estudado, além de uma maior prevalência na faixa etária de 4-9 anos, sexo masculino, raça parda, etiologia viral e sorogrupo tipo C da meningite meningocócica. A curva epidemiológica demonstra um efeito positivo na população. Verifica-se que essa pesquisa contribui com informações relevantes para definição de políticas públicas fundamentais na prevenção e controle deste agravo.
Paciente do sexo feminino, 07 meses de idade, 5,6kg, entra na unidade com queixa de “cansaço” e desconforto respiratório. Foi, foi diagnosticada com quadro sindrômico de Insuficiência Respiratória Aguda (IRPa), de provável causa neurológica. Ao exame físico, identificado sinal do “Sol Poente”, com diagnóstico de HIC de etiologia a esclarecer. Após estudo imaginológico, foi submetida à Derivação ventrículo peritoneal (DVP) à esquerda, utilizada no alívio da PIC. Genitora refere reincidência de quadro clínico inicial de IRPa, ao que adotaram-se medidas iniciais para reverter a IRPa e reinternação na UTI. Foi avaliada por neurocirurgião e identificada com possível disfunção da DVP à esquerda e presença de desconforto respiratório, e foi reposicionamento da DVP.
Introdução: O câncer é um problema de saúde pública, e há estimativas para 27 milhões de novos casos até 2030. Sendo a quimioterapia uma das modalidades de tratamento, no entanto, tem crescido as pesquisas em reações adversas dos quimioterápicos. Os medicamentos do grupo das platinas são os mais devastadores.O paclitaxel é um quimioterápico da família dos taxanos, utilizado principalmente no tratamento de câncer de mama e em uma variedade de outros tumores sólidos. Há casos, na literatura, de toxicidade por citostáticos; causando neuropatia periférica, auditiva e visual. Descreveremos a seguir um relato de perda auditiva irreversível, associada ao uso de paclitaxel, adriamicina e ciclofosfamida. Método: Revisão de literatura nas bases de dados Scielo, Pubmed e Lilacs, e prontuário. Relato do caso: Paciente do sexo feminino, 48 anos, portadora de carcinoma mamário IIA de alto risco, triplo negativo, passou por uma quadrantectomia em mama esquerda em junho de 2017, com pesquisa de linfonodo sentinela negativa. Prescrito tratamento adjuvante com os citostáticos adriamicina 60mg/m2 e ciclofosfamida 600mg/m2, a cada 21 dias por 4 ciclos até outubro de 2017. Examinada em novembro de 2017, após queixa de linfadenomegalia em axila esquerda, e realizado esvaziamento axilar. Prosseguimos tratamento em dezembro de 2017 com paclitaxel
INTRODUÇÃO: A asma é uma doença crônica das vias aéreas que pode afetar todas as faixas etárias, há alta prevalência na infância, e com alto índice de morbimortalidade no mundo. As evidências mostram que por ser uma doença multifatorial, a sua etiologia é atribuída a fatores genéticos, hospedeiros e ambientais. Os mecanismos causais ainda não são totalmente esclarecidos, mas, há notória preocupação com a inflamação das vias aéreas e a hiperreatividade. OBJETIVO:Este artigo tem como objetivo geral descrever o perfil epidemiológico da asma na população pediátrica alagoana, de um a quatro anos de idade, no período de 2012 a 2022. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico e descritivo, utilizando-se de dados secundários obtidos por meio do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)), disponíveis na plataforma virtual do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), com especificidade de sexo e período de 2012 a 2022. RESULTADOS: Nesse período foram 3.598 casos pediátricos de internações em Alagoas, 55% foram do sexo masculino. O ano com maior número de notificação foi em 2016, com 519 casos. CONCLUSÃO:Verifica-se que essa pesquisa contribui com informações relevantes para definição de políticas públicas fundamentais na prevenção e controle deste agravo.
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