<span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"> </span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%;" class="MsoNormal"><span lang="ES-MX" style="line-height: 150%; font-size: 11pt; mso-ansi-language: ES-MX; mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="font-family: Times New Roman;">El artículo trata sobre conflictos bioéticos y biojurídicos en el contexto de la salud pública. Si bien instituciones como la Organización Mundial de la Salud, han contribuido<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>en gran forma para la detección, investigación y resolución de problemas en la salud humana a partir del uso de nuevas tecnologías, diferencias socio-económicas y políticas de los Estados han abierto una brecha considerable de desigualdades humanas. Por ello la importancia del abordaje inicial de esos conflictos y el reconocimiento de sus fundamentos para reorientar los sistemas jurídicos hacia la adopción de soluciones teóricas y prácticas.</span></span></p><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"> </span>
Contextualización: El artículo aborda aspectos sensibles, que dificultan la transición energética hacia las energías renovables en América latina y el Caribe. La compleja geopolítica de la región y sus limitaciones confirman, que una visión mercantilista de la energía no ofrece elementos suficientes para una transición energética, justa y equitativa. El antecedente de referencia para este artículo, lo constituye la Reunión de Alto Nivel de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) sobre energías renovables para la adaptación y la integración regional (10-11 de febrero, 2022), de conformidad con el Objetivo 7 de los ODS 2030. Objetivo: El estudio analiza aspectos prioritarios, para un modelo de transición energética sostenible: la inclusión social, la democracia y la soberanía energéticas, la integración regional y la lucha contra las desigualdades sociales a partir de la comprensión de la igualdad y la libertad individual. Metodología: La investigación utiliza el método inductivo y revisión de la literatura. Resultado: El resultado consiste en el aporte de elementos para la reflexión y el debate académico, acerca de las dificultades regionales actuales en un contexto de emergencia climática, ambiental y humana. Se espera con ello contribuir con las bases para lo que denominamos una geopolítica cultural de la energía sostenible, que beneficie a la población de América Latina y el Caribe, a la vez que capaz de incidir a escala global.
Objetivo: Compreender e descrever as empresas familiares de grande porte brasileiras e os principais fatores que contribuem para seu sucesso ou insucesso empresarial como as relações familiares e de gestão na condução de seus negócios. Originalidade: Procuram-se preencher lacunas de aspectos teóricos e práticos voltados à identificação de problemas e mitigação dos riscos operacionais que ocorrem em empresas familiares, sendo que no Brasil os estudos e publicações com ênfase nas características e particularidades das empresas familiares são baixos e começaram somente no final da década de 1990, 30 anos após EUA e Europa. Metodologia: À análise e interpretação das informações desenvolveu-se uma pesquisa quali-quanti, buscando construir conhecimentos a um só tempo históricos e técnicos para suas conclusões, apoiada em uma pesquisa documental e estudo de casos de 50 empresas familiares com ações na Bolsa de Valores de São Paulo, equivalente a 30% da população observada de empresas familiares com capital aberto, sendo a apresentação dados em painel. Resultados: As causas do insucesso das empresas familiares de grande porte classificadas como “ruins” são as dificuldades financeiras por situação de mercado e dificuldades de gestão em 61% dos casos e 39% pelo desinteresse familiar na condução dos negócios, enquanto os casos de sucesso observam-se o interesse familiar no acompanhamento do negócio e uma gestão profissionalizada. 76% possuem 1ª e 2ª geração na gestão familiar e 20% membros da 3ª geração e 4% deixaram de ser familiar.
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