Introdução: A Qualidade de vida (QV) é um tema complexo e bastante discutido na literatura sendo definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como a “percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. O ambiente hospitalar é apontado para os profissionais de saúde como insalubre e estressante, expondo-os a diversos fatores físicos e mentais. Este trabalho tem como objetivo sistematizar o conhecimento a respeito da QV dos profissionais de saúde em ambiente hospitalar. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura realizada com acesso à base de dados Medline e à biblioteca virtual Pubmed. As publicações referentes ao período compreendido entre 2009 a outubro de 2013, incluídos apenas os artigos que abordassem a QV dos profissionais de saúde no ambiente hospitalar. Foram excluídos artigos que relatassem à QV fora do contexto hospitalar, ou que abordassem a QV de acadêmicos e aqueles associados a patologias. Quatro artigos julgados relevantes localizados antes do período definido como critério de inclusão. Resultados: Foram selecionados 16 artigos, sendo treze na língua portuguesa, um na língua inglesa e dois em espanhol que preencheram os critérios inicialmente propostos e lidos na íntegra. Conclusão: Os estudos demonstram que os fatores físicos e mentais possuem impactos diretos na QV dos profissionais de saúde no âmbito hospitalar, causando diversos danos a sua saúde e apresentando-se de forma negativa no desempenho de suas atividades diárias.
Introdução: O processo de envelhecimento é considerado um fenômeno biológico, psicológico e social, podendo ser acompanhado por diversas alterações progressivas. Com o avanço da idade, as pessoas podem se tornar menos ativas favorecendo o surgimento de patologias crônicas. Estima-se que em 2020 a população mundial atinja um número de 1,2 bilhões de indivíduos com mais de 60 anos no mundo. Objetivo: Descrever os argumentos da literatura a respeito da capacidade funcional de idosos com Doença de Alzheimer e Parkinson. Metodologia: Esta revisão narrativa incluiu artigos publicados entre 1999 a 2014 com acesso à base de dados Medline, biblioteca virtual Pubmed e consultas manuais nas referências dos artigos em língua vernácula e estrangeira, preferencialmente inglês e espanhol. Conclusão: Evidencia-se a relevância clínica da referida pesquisa, pois dos artigos encontrados na literatura se observou um declínio na capacidade funcional na Doença de Alzheimer e Doença de Parkinson que comprometem as atividades básicas e instrumentais comprometendo a qualidade de vida e bem estar dos idosos.
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