No detailed descriptions exist of the collateral intercostal artery which can provide an accurate anatomical basis for ensuring a low rate of vascular complications during thoracocentesis and thoracoscopy. Consequently the present study was undertaken to provide information on the origin, size and topographic relationships of the collateral intercostal artery. Ninety cadaveric adult intercostal spaces were dissected using standard procedures. The collateral intercostal arteries were exposed throughout their full length and measured at the points within the intercostal spaces considered to be the most important for clinical purposes. The posterior intercostal arteries and their collateral branches were observed to decrease in size from posterior to anterior; however, no significant differences were present in their size in the first four intercostal spaces. Based on these findings the usual thoracocentesis or thoracoscopy technique, in which it is recommended that puncture is done as close as possible to the superior margin of the inferior rib, may lead to collateral intercostal artery laceration and considerable bleeding. A subtle, but important, modification to this technique is suggested aimed at achieving safer access to the intercostal space. In the modified technique, the puncture should be made in the middle of the intercostal space, thereby reducing the possibility of laceration of the collateral intercostal artery.
Purpose: To evaluate prospectively the results obtained in 55 patients undergoing laparoscopic pyeloplasty through transperitoneal access. Materials and Methods: From January 2005 to July 2009, fifty-five patients between 13 and 64 years old, were treated for ureteropelvic junction (UPJ) stenosis via a transperitoneal laparoscopy. All patients had clinical symptoms of high urinary obstruction and hydronephrosis confirmed by imaging methods. Anderson-Hynes dismembered pyeloplasty was performed in 51 patients and Fenger technique in the other 4 cases. Patients were clinically and imaging evaluated in the postoperative period at 3 and 6 months and then followed-up annually. Results: The operative time ranged from 95 to 270 min. The mean hospital stay was 2 days. The average blood loss was 170 mL. The time to return to normal activities ranged from 10 to 28 days. Anomalous vessels were identified in 27 patients, intrinsic stenosis in 23 patients and 5 patients had high implantation of the ureter. Laparoscopic pyelolithotomy was successfully performed in 6 patients with associated renal stones. That series monitoring ranged from 1 to 55 months. One patient had longer urinary fistula (11 days), 3 patients had portal infection and 6 patients had prolonged ileus. There was one conversion due to technical difficulties. From the later postoperative complications, 2 patients had re-stenosis, one determined by Anderson-Hynes technique and the other by Fenger technique. The success rate was 95.65%. Conclusions: Laparoscopic pyeloplasty has functional results comparable to conventional open technique. It offers less morbidity, with aesthetic and post-operative convalescence benefits and lower complication rates.
RESUMO -A técnica de injeção intramuscular (IM) na região ântero-lateral da coxa é prática médica muito utilizada. Entretanto, apesar desta área ser apontada como segundo melhor local para esta prática, tanto em adultos como em crianças, a técnica ainda mostra-se muito dolorosa em ambos.OBJETIVO. Estudar a localização, distribuição, trajeto e relação topográfica do nervo cutâneo lateral da coxa com a área recomendada para prática da injeção intramuscular, relacionando-os à dor decorrente de tal procedimento.MÉTODO. Através da exposição da região ântero-lateral por dissecção clássica, o nervo cutâneo lateral da coxa foi identificado e isolado em 20 cadáveres adultos masculinos fixados, dando-se ênfase à visualização de seus ramos nervosos sobre o tracto iliotibial.RESULTADOS. Após emergir medialmente em relação à espinha ilíaca ântero-superior, em 100% dos casos, o nervo cutâneo lateral da coxa emite três ramos calibrosos em 70% dos espécimes, sendo que em 30% emite apenas dois. No terço superior, e na porção superior do terço médio da coxa, observa-se uma rede de numerosos ramúsculos nervosos envoltos por quantidade variável de tecido adiposo. Todavia, na porção inferior do terço médio da coxa e no terço inferior, não se visualizam ramos nervosos importantes.CONCLUSÃO. Baseados em nossos dados, recomendamos a utilização da porção inferior do terço médio da coxa como local de escolha para prática de injeção IM na região ântero-lateral da coxa, por se tratar de uma região menos inervada, o que acarretará menos dor nesta área durante tal procedimento, trazendo maior conforto ao paciente. UNITERMOS: Técnica de injeção intramuscular. Nervo cutâneo lateral da coxa. INTRODUÇÃOMotivados pelos dados na literatura médi-ca e pela escassez de detalhes nas descrições anatômicas dos textos clássicos acerca do trajeto dos ramos nervosos, estudamos a localização, distribuição e trajeto do nervo cutâneo lateral da coxa e sua relação topográfica com a área recomendada para a prática da injeção intramuscular. Nosso intuito foi relacionar a dor associada à injeção intramuscular na região com a distribuição do nervo cutâneo lateral da coxa, observando cuidadosamente a inervação cutânea desta região.A injeção intramuscular na área lateral da coxa (região do músculo vasto lateral e do tracto iliotibial) é prática médica e de enfermagem muito utilizada [1][2][3] em adultos e crianças. Segundo textos clássicos, a técnica recomendada baseia-se no volume da massa muscular e na distribuição da inervação e vascularização, que envolvem a área lateral da coxa. Entretanto, esta técnica mostra-se muito dolorosa, principalmente em adultos.A região ântero-lateral da coxa, em diversos textos, vem sendo apontada como o segundo melhor local de escolha indicado para a injeção IM em adultos e em crianças 2,3 (Tabela 1).Textos clássicos em anatomia [4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14] descrevem sucintamente o nervo cutâneo lateral da coxa, limitando-se a mostrar sua emergência do plexo lombar e na raiz da coxa. Com respeito à sua distribuição na regi...
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