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International audienceThe growing importance of multi-agent applications and the need for a higher quality of service in these systems justify the increasing interest in fault-tolerant multi-agent systems. In this article, we propose an original method for providing dependability in multi- agent systems through replication. Our method is different from other works because our research focuses on building an automatic, adaptive and predictive replication policy where critical agents are replicated to avoid failures. This policy is determined by taking into account the criticality of the plans of the agents, which contain the collective and individual behaviors of the agents in the application. The set of replication strategies applied at a given moment to an agent is then fine-tuned gradually by the replication system so as to reflect the dynamicity of the multi-agent system. We report on experiments assessing the efficiency of our approach
The fact that multi-agent applications are prone to the same faults that any distributed system is susceptible to and the need for a higher quality of service in these systems justify the increasing interest in fault-tolerant multi-agent systems. In this article, we propose an original method for providing dependability in multiagent systems through replication. Our method is different from other works because our research focuses on building an automatic, adaptive and predictive replication policy where critical agents are replicated to minimize the impact of failures. This policy is determined by taking into account the criticality of the plans of the agents, which contain the collective and individual behaviors of the agents in the application. The set of replication strategies applied at a given moment to an agent is then fine-tuned gradually by the replication system so as to reflect the dynamicity of the multi-agent system. Some preliminary measurements were made to assess the efficiency of our approach and future directions are presented.
O avanço tecnológico, notadamente no século XX, potencializou a criação de armas de destruição em massa que, da “metralha” aos armamentos nucleares, aterrorizou o mundo na Era da Catástrofe -1914-1945, termo empregado pelo historiador Eric Hobsbawm. Com essa mesma perspectiva, os tempos de Guerra-fria (1945-1991) também foram marcados pelo terrorismo, violência e avanço da indústria fonográfica, em que o rock and roll, principalmente no Woodstock de 1969, potencializaram as ações da contracultura com críticas à violência, ao Estado burocrático e ao capitalismo. A partir desse contexto, nos anos 1990, a banda The Cranberries, como a música Zombie, produzida em 1994, procurou criticar o terrorismo, inspirada no atentado de Warrington, na Inglaterra, que matou duas crianças Tim Parry, de 12 anos e Johnathan Ball, de 3 anos. A ação do grupo católico nacionalista IRA, além de inspirar a banda irlandesa, também justifica a análise do videoclipe da canção supracitada para investigarmos a relação da música e produções audiovisuais com o choque de civilização e as ações terroristas que persistiram e se fortaleceram, mesmo com o “apagar das luzes” da Guerra-fria, em 1991.
Os Simpsons, animação criada em 1987, povoa as programações televisivas brasileiras desde 1991, satirizando a família, a sociedade americana e a internacional. Em 2002, o episódio “O feitiço de Lisa” teve sua apresentação censurada nos canais abertos, por exigência da empresa de turismo Riotur e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em 2014, em tempos de Copa do Mundo no Brasil, os produtores da animação desferiram novamente suas críticas ao Brasil, no episódio “Você não precisa viver como um árbitro”. Intenta-se, a partir da análise dos respectivos episódios, perceber as imagens do Brasil e da Copa do Mundo de Futebol de 2014, com vistas a problematizarmos a atual realidade nacional. Palavras-chave: Simpsons; Futebol; Brasil.
RESUMO:Tenciona-se, neste artigo, discutir imagens do Brasil apresentadas no jogo Street Fighter II e na série Os Simpsons, respectivamente, por meio da análise dos personagens Blanka e Bart Simpson. Com tal proposta, busca-se ainda abordar acerca da utilização de jogos de videogame e desenhos animados como fonte historiográfica e discutir problemáticas da globalização que se insere no duelo entre as representações de nação versus o mundo globalizado.PALAVRAS CHAVE: Desenho; Jogos de Videogame; História. ABSTRACT:It is intended, in this article, to discuss images of Brazil presented in the game Street Fighter II and in the series Simpsons, respectively, through the characters analysis Blanka and Bart Simpson. With such a proposal, we still looked for to demystify the use of videogames and cartoons as a History source and to discuss problems of the globalization that interferes in the duel among the representations of nation versus the globalized world. KEYWORDS:Drawing; Videogames; History. Dois dos mecanismos que mais despertam a atenção de jovens, de crianças e mesmo de adultos, certamente, são os aparelhos de televisão e os modernos videogames. Talvez devido ao grande número de produções audiovisuais, sobretudo desde meados do século XX, e a recente proliferação dessas fontes, muitos intelectuais optaram por não se dedicar ao estudo desses objetos. Dessa maneira, mesmo com o advento da Escola dos Analles e sua proposta de investigação de novas fontes com novas abordagens, a historiografia ainda parece "adormecida", ou mesmo "sonolenta", em relação à análise de materiais audiovisuais. Cremos que, frente a investigações referentes à música e ao cinema, os primeiros passos se seguiram. Em relação aos jogos de videogame e a programas infantis transmitidos pelas emissoras de televisão, entretanto, as produções são, de certo modo, insignificantes. Assim, os estudos destas documentações apresentam-se como promissoras áreas de pesquisa para a historiografia.Segundo Jacques Le Goff, o historiador deve tomar consciência de que o documento é um monumento dotado de sentido e que se deve recorrer a ele com precaução. Essa perspectiva de não considerar o documento como inócuo e que as intervenções devem
Camilo José Cela é considerado um dos escritores renovadores da literatura espanhola do século XX. Sua obra inova e experimenta formas e conteúdos enfatizando imagens grotescas e violentas que representam bem o contexto da Guerra Civil espanhola e suas consequências para a população. Tendo um complexo posicionamento entre a aceitação e a oposição ao governo ditatorial franquista, sua escrita se caracteriza por um realismo brutal que, literariamente, adquire o termo de “tremendismo”. O conjunto de sua obra levou-o a ganhar o Premio Nobel de literatura, tendo destaque as obras La familia de Pascual Duarte e La Colmena. Assim, este estudo procura engendrar, sucintamente, uma discussão acerca desses textos de Cela tendo em conta o esfacelamento do ser humano diante do conturbado contexto social, aspectos que vários escritores se sentiram no compromisso de demonstrar através da arte.
Criado em 1987 e propagado nas televisões brasileiras a partir de 1991, o desenho animado Os Simpsons apresenta uma sátira à família e à sociedade americana. Nessa produção audiovisual, o maior destaque é dado a figuras masculinas como Bart e Homer Simpson. De modo paralelo, convém ressaltar o intuito de apresentar alterações de comportamento das mulheres e das relações de gênero nas últimas duas décadas. Sob essa perspectiva, outra peculiaridade vincula-se ao fato de que, geralmente, o desenho versa sobre temáticas da contracultura, em que as personagens vovó Simpson, Marge e Lisa Simpson representam símbolos do feminismo dos anos 1960 e, paradoxalmente, compõem e estabelecem um equilíbrio que mantém a família nuclear simpsoniana. Para o debate sobre essa problemática da hegemonia masculina sobre o feminino, utilizaremos alguns episódios da série e a repercussão destes propagadas pela internet que expõem a relevância da discussão para o entendimento das transformações ocorridas nas relações familiares contemporâneas.
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