SUMMARYRelevant to the definition of epileptic encephalopathy (EE) is the concept that the epileptic activity itself may contribute to bad outcomes, both in terms of epilepsy and cognition, above and beyond what might be expected from the underlying pathology alone, and that these can worsen over time. The review of the clinical and experimental evidence that seizures or interictal electroencephalography (EEG) discharges themselves can induce a progression toward more severe epilepsy and a regression of brain function leads to the following conclusions: 1 The possibility of seizure-dependent worsening is by no means a general one but is limited to some types of epilepsy, namely mesial temporal lobe epilepsy (MTLE) and EEs. 2 Clinical and experimental data concur in indicating that prolonged seizures/status epilepticus (SE) are a risky initial event that can set in motion an epileptogenic process leading to persistent, possibly drug-refractory epilepsies. 3 The mechanisms for SE-related epileptogenic process are incompletely known; they seem to involve inflammation and/or glutamatergic transmission. 4 The evidence of the role of recurrent individual seizures in sustaining epilepsy progression is ambiguous. The correlation between high seizure frequency and bad outcome does not necessarily demonstrate a cause-effect relationship, rather high seizure frequency and bad outcome can both depend on a particularly aggressive epileptogenic process. 5 The results of EE studies challenge the idea of a common seizure-dependent mechanism for epilepsy progression/intellectual deterioration.

Root angle in crops represents a key trait for efficient capture of soil resources. Root angle is determined by competing gravitropic versus antigravitropic offset (AGO) mechanisms. Here we report a root angle regulatory gene termed ENHANCED GRAVITROPISM1 ( EGT1 ) that encodes a putative AGO component, whose loss-of-function enhances root gravitropism. Mutations in barley and wheat EGT1 genes confer a striking root phenotype, where every root class adopts a steeper growth angle. EGT1 encodes an F-box and Tubby domain-containing protein that is highly conserved across plant species. Haplotype analysis found that natural allelic variation at the barley EGT1 locus impacts root angle. Gravitropic assays indicated that Hvegt1 roots bend more rapidly than wild-type. Transcript profiling revealed Hvegt1 roots deregulate reactive oxygen species (ROS) homeostasis and cell wall-loosening enzymes and cofactors. ROS imaging shows that Hvegt1 root basal meristem and elongation zone tissues have reduced levels. Atomic force microscopy measurements detected elongating Hvegt1 root cortical cell walls are significantly less stiff than wild-type. In situ analysis identified HvEGT1 is expressed in elongating cortical and stele tissues, which are distinct from known root gravitropic perception and response tissues in the columella and epidermis, respectively. We propose that EGT1 controls root angle by regulating cell wall stiffness in elongating root cortical tissue, counteracting the gravitropic machinery’s known ability to bend the root via its outermost tissues. We conclude that root angle is controlled by EGT1 in cereal crops employing an antigravitropic mechanism.

Para Marcelo Leite IA autonomia dos saberes modernos, quando se procura relacionar esses saberes,ocasiona muitas vezes confusões,conflitos e incompatibilidades.Entretanto,esses desentendimentos possuem uma razão de ser. E essa razão é a própria autonomia que todo saber moderno conquistou um dia para si.Autônomo é um saber que se regula por princípios que foi capaz de encontrar numa reflexão sobre seus fundamentos.E a expressão saber moderno nada perde em sua compreensão se referida tanto às artes e às humanidades como às chamadas ciências duras.Quer se trate de cinema, psicologia ou química, são a montagem, o comportamento e a ligação entre os átomos que responderão pelo que cada um desses saberes possui de específico.Mas nem mesmo no interior de um só saber os desentendimentos se tranqüilizam.A montagem pode ser de grande relevância para certos filmes, mas negar importância para outros. O comportamento EINSTEIN E A MODERNIDADE 1Alberto Tassinari RESUMOEntre os saberes do século XX, a teoria da relatividade de Einstein é o mais desconcertante nas mudanças que propôs de noções tidas como certas. E sua repercussão foi tão avassaladora que se acabou por negligenciar um aspecto básico: o tempo, em Einstein, é uma noção física. Nesse sentido, Einstein é um pensador moderno, se por moderno se entende o pensamento que procura fundamentar-se e criticar-se a partir de seu próprio domínio. É na sua modernidade, também caracterizada por um pensamento que caminha por hipóteses abertas à crítica, que a física de Einstein encontra um denominador comum com outros saberes modernos.

Flowering time is one of the most important traits affecting cultivar adaptation and remains of great interest for breeders. Early flowering genetic stocks have been selected and utilized as models for scientific, breeding, and educational purposes.In this study, Gaspé Flint 1.1.1 (GF111; Reg. no. GS-11, PI 698804), a new rapid cycle, diminutive maize (Zea mays L.) inbred line, is described. GF111 was developed by repeated selfing (eight cycles) and selection starting from an open-pollinated accession of the Canadian landrace Gaspé Flint. GF111 can be grown in 1-L pots and is characterized by short stature (0.4-0.8 m), small number of leaves (8.1-9.7), two ears per plant with only one being fertilized, from zero to one tillers, early flowering (41-50 d after sowing and as little as 357 growing degree units), and very limited protandry. High-density molecular marker analysis showed a high level of homozygosity (>96%) and an approximately 30-Mb-long region shared with the maize reference line B73 on chromosome 10. Because of its high homozygosity, rapid generation cycle, easy hand-based pollination, good fertility, and limited growing requirements as to space and resources, GF111 has great potential to be used in genetic and gene functional studies, in phenotypic screenings on phenomics platforms, and for teaching activities in plant biology and breeding. INTRODUCTIONFlowering time is one of the most important traits affecting crop adaptation to specific environments and plays a pivotal role in all breeding programs (Hill & Li, 2016; Jung & Muller, 2009). Across maize (Zea mays L.) germplasm, variation in flowering time is wide, going from approximately one month after planting in the earliest landraces to more than four months in late tropical varieties (Colasanti & Muszynski, 2009

Maize ear fasciation originates from excessive or abnormal proliferation of the ear meristem and usually manifests as flattened multiple-tipped ear and/or disordered kernel arrangement. Ear prolificacy expresses as multiple ears per plant or per node. Both ear fasciation and prolificacy can affect grain yield. The genetic control of the two traits was studied using two recombinant inbred line populations (B73 × Lo1016 and Lo964 × Lo1016) with Lo1016 and Lo964 as donors of ear fasciation and prolificacy, respectively. Ear fasciation-related traits, number of kernel rows (KRN), ear prolificacy and number of tillers were phenotyped in multi-year field experiments. Ear fasciation traits and KRN showed relatively high heritability (h2 > 0.5) except ratio of ear diameters. For all ear fasciation-related traits, fasciation level positively correlated with KRN (0.30 ≤ r ≤ 0.68). Prolificacy and tillering were not correlated and their h2 ranged from 0.41 to 0.78. QTL mapping identified four QTLs for ear fasciation, on chromosomes 1 (two QTLs), 5 and 7, the latter two overlapping with QTLs for number of kernel rows. Notably, at these QTLs, the Lo1016 alleles increased both ear fasciation and KRN across populations, thus showing potential breeding applicability. Four and five non-overlapping QTLs were mapped for ear prolificacy and tillering, respectively. Two ear fasciation QTLs, qFas1.2 and qFas7, overlapped with fasciation QTLs mapped in other studies and spanned compact plant2 and ramosa1 candidate genes. Our study identified novel ear fasciation loci and alleles positively affecting grain yield components, and ear prolificacy and tillering loci which are unexpectedly still segregating in elite maize materials, contributing useful information for genomics-assisted breeding programs.

O jogo do belo e do feio baseia-se numa sutil e elaborada concepção da imagem pictórica. Como outros livros de Giannotti, não é um livro fácil. As dificuldades de leitura e compreensão, porém, não têm origem em nenhuma deficiência de exposição do autor. Giannotti pensa, muitas vezes, nos limites do pensável. São os temas que elege para pensar e o rigor com que se põe a abordá-los que o levam a passagens em que a luta com as palavras parece vã. Some-se a isso que o livro atual trata do escorregadio conceito de beleza e o leitor se verá às vezes meio a esmo no que se deixa pensar apenas de viés. Mas para que fiquem assinaladas as qualidades de exposição de Giannotti, que o leitor se detenha em uma das tantas análises que ele promove sobre determinadas obras de arte. Clareza, sutileza, expressividade e generosidade ali estão. Não menos generoso, porém, é se arriscar por caminhos ainda não trilhados para a construção de uma estética da pintura. E são tantos os conceitos envolvidos na sua construção que é difícil saber por onde começar uma explanação do tema, ainda que breve. Em grande parte são conceitos de matriz wittgensteiniana. Ao articulá-los de um modo peculiar e para que possam mostrar uma pintura como um jogo de linguagem -sendo esse o mais importante conceito emprestado do pensamento de Wittgenstein -, o livro também tece, por sua vez, um jogo de linguagem filosófico instigante e engenhoso.Não sei se é de todo correto abordar um livro de filosofia como um jogo de linguagem. Parece-me que sim. Se uma pintura, como se depreende de O jogo do belo e do feio, pode ser compreendida como um jogo de linguagem não-verbal que almeja a beleza, já um livro de filosofia, na sua maneira de concatenar uma diversidade de conceitos, será um jogo de linguagem que busca o conhecimento. Giannotti, assim, ao articular conceitos para capturar a beleza na pintura, também acaba por inventar os meios para filosofar a respeito. Pois O jogo do belo e do feio é antes de tudo um livro de filosofia, um livro de invenções conceituais e, mais especificamente, de estética -coisa rara no contexto filosófico brasileiro. Entretanto, as dificuldades de compreensão assinaladas,

No abstract

o erro crítico dossiê 11 celeuma número 2 | setembro 2013 CONSERTANDO CONCEITOS ALBERTO TASSINARI aponta um erro em suas reflexões sobre a arte