The numbers of elderly people are growing rapidly. Both the community collectively and healthcare professionals, family members and caregivers individually need to reflect on their commitment towards dealing with the changes that occur as people become older. Aging is a natural, progressive and irreversible process that directly interferes with biological and functional conditions. Hence, one-off actions aimed at promoting healing and/or rehabilitation are insufficient. 1 Statistical data show that Brazil has 20.6 million elderly people, representing 10.8% of its total population. By 2060, this country's elderly population is expected to reach 58.4 million (26.7% of the total population). 2 Accordingly, guidance for actions to diminish the risk factors for falls in home settings will become very relevant. The incidence of falls varies across countries. Studies conducted in Latin America and the Caribbean region have identified that, on an annual basis, the proportion of older adults suffering falls ranges from 21.6% in Barbados to 34% in Chile. 3 These data emphasize that there is a need to take a more accurate look into the settings within which elderly people live. This is a major challenge, with regard both to identifying the elderly people who are at risk and to planning preventive strategies, irrespective of geographical location. Falls are the sixth leading cause of death among people over 65 years old. They make these individuals fragile, insecure and unable to perform their daily activities for fear of falling again. 4 Both intrinsic factors (physiological changes stemming from aging itself; presence of morbidities; and deficits in balance, vision, hearing or gait) and extrinsic factors (environmental risks due to poor lighting or inadequate or slippery floors; risk-prone behaviors, such as going upstairs and downstairs; and routine activities of daily living) play important roles.

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Teve-se como objetivo compreender a importância dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) nas ações de monitoramento da vacinação em crianças menores de 5 anos, buscando elencar por meio da literatura científica os desafios e barreiras que prejudicam o alcance das campanhas de vacinação e as estratégias de intervenção desses profissionais. Trata de uma revisão integrativa de literatura de cunho descritivo-exploratório, em que se realizou as buscas através das bases de dados CINAHL, Embase, SCOPUS e MEDLINE. Encontrou-se inicialmente 163 estudos e conforme os critérios definidos esse número reduziu-se para 82. Para mais, selecionou-se 27 pela leitura dos títulos e resumos, destes, com a análise na íntegra elegeu-se 9 para compor a amostra final. Evidenciou-se a importância desses profissionais na elaboração de estratégias multifacetadas para contatar as crianças e aumentar as taxas de vacinação, assegurando assim, um maior acesso aos serviços e políticas de saúde, bem sensibilização e mobilização da comunidade. Elegeu-se esse campo de investigação, pelo fato de existirem lacunas no conhecimento sobre o acesso aos programas de imunização, necessitando assim de agentes comunitários capacitados para detecção de crianças com vacinação em atraso e para o repasse das orientações acerca da importância e benefícios dessa ação.

A pesquisa objetivou identificar fatores de risco associados à presença de sintomas depressivos em idosos, à luz da literatura científica; para tanto, adotou-se o método de revisão integrativa. A busca ocorreu no mês de setembro de 2019, nas bases de dados Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, SCOPUS, Web of Science, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Biblioteca Virtual em Saúde. Os fatores de risco encontrados foram uso de álcool, ser ativo, ser dependente, estar desempregado, divorciado ou sem companheiro, estresse emocional do cuidador, estar institucionalizado, menor classe econômica, ser mulher, fazer o uso de polifarmácia, portar doenças crônicas, possuir velocidade da marcha diminuída e estar viúvo. Tendo em vista a transição etária e epidemiológica que se faz presente em várias nações, é inegável a importância de se estudar as doenças crônicas que acometem principalmente essa faixa etária. Nesse sentido, espera-se gerar subsídios para a prática profissional, além de informação que pode, inclusive, alicerçar a ação dos núcleos de apoio do idoso.