O envelhecimento da população brasileira é uma das maiores preocupações de ordem pública, pois nessa faixa etária há maior propensão de desenvolver doenças crônicas, assim como a Doença de Alzheimer (DA). A DA é considerada uma demência, pois trata-se de uma patologia neurogenerativa irreversível, que acomete todas as funções cognitivas naturais e cotidianas do ser humano, sendo essa provocada pela redução da massa neuronal devido a desnaturação da proteína β-amiloide. Embora existam muitos estudos aplicados a sua origem, desenvolvimento e métodos de prevenção, ainda não foi descoberta a cura. Além disso, nota-se uma precariedade quanto aos estudos epidemiológicos, os quais poderiam mensurar a distribuição dos fatores etiológicos entre os seus portadores. Baseado nisso, o presente trabalho dedicou-se a investigar quatro dos possíveis fatores desencadeadores da DA, como: a herança genética, os traumas psicoemocionais, Diabetes Mellitus (DM) e a qualidade nutricional. A pesquisa comunitária foi realizada com um total de 32 idosos residentes em Ponta Grossa e região, através de entrevistas com seus cuidadores, sejam eles familiares ou não. Os resultados foram obtidos mediante a determinação da prevalência transversal em um estudo analítico e observacional. A associação entre todas as evidências científicas existentes e as informações obtidas apresentaram significativa relação dos fatores etiológicos, frente ao histórico de vida dos idosos. Entre os resultados, nota-se que cerca de 75% dos pacientes são mulheres, com idade predominante ente 70 e 79 anos. No que se refere aos fatores etiológicos, a herança genética manifestou-se em 34,4% dos idosos, 53,2% foram caracterizados como vítimas de traumas psicoemocionais, 34,4% foram afetados pela DM e 56,2% por maus hábitos alimentares. Com isso, o estudo realizado explana um importante respaldo voltado a comunidade local e aos pesquisadores interessados, pois estabeleceu uma relevante hipótese entre a genética e a qualidade de vida, como influenciadores para o desencadeamento da DA.
- Esta revisão literária tem o intuito de investigar o descarte dos insumos residuais farmacológicos, ou seja, os blisters. O material em questão é comumente obtido através de medicamentos sólidos, tendo como finalidade promover a estabilidade do fármaco e garantizar a eficácia ao longo do tempo. Os blisters, vulgarmente conhecida por cartelinhas de medicamentos, são materiais industrializados que contém, basicamente alumínio, aclar e o pvc. O alumínio confere a proteção deste e dá-lhe a praticidade para retirar o medicamento, enquanto o aclar e o pvc são materiais maleáveis e resistentes que fazem o revestimeno. De acordo com a pesquisa comunitária realizada nas cidades de Castro, Piraí do Sul e Ponta Grossa, foi possível verificar que, independente da faixa etária, escolaridade e situação habitacional, a população desconhece a origem desse material, além do seu descarte adequado. Com isso, o propósito deste artigo tem o quesito de instigar lesgilações vigentes e propostas para reverter uma problemática que pouco preocupa. Palavras – chave: Cartelinha de medicamentos. Descarte de blisters. Contaminação de produtos farmacêuticos.
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