Objective: To evaluate the nutritional status at term of a cohort of newborn babies with birth weights of less than 1,500 g and to correlate this with nutritional practices and clinical variables. Methods: Very low birth weight infants admitted to eight neonatal intensive care units from November 1999 to April 2000 were studied prospectively. The units were defined as Type I if they employed aggressive nutritional support techniques and Type II if other nutritional practices were used. Babies were defined as malnourished if their z-score for weight was less than or equal to 2 on the Canadian Perinatal Surveillance System growth curves. Data was analyzed using multivariate linear regression and logistic regression. The study was approved by the Committee for Ethics in Research. Results: Sixty-three percent (126/200) of the study population were classified as being malnourished at term. Weight at term (corrected gestational age) showed a direct correlation with birth weight, but an indirect correlation with the length of stay, gestational age at birth, time to regain birth weight and CRIB score (p < 0.05). Small for gestational age infants had a 12.19 times greater chance of being malnourished at term. Being born at a Type I unit reduced the risk of malnutrition at term by 2.17 times, male sex reduced this risk by 0.4 times and achieving total enteral nutrition by the 10th day of life reduced it by 1.97 times (p < 0.03). Conclusions: The most effective means of preventing babies being malnourished at term is by encouraging perinatal practices aimed at preventing restricted intrauterine growth, in addition to giving priority to aggressive nutritional management.
The most effective means of preventing babies being malnourished at term is by encouraging perinatal practices aimed at preventing restricted intrauterine growth, in addition to giving priority to aggressive nutritional management.
ResumoObjetivo: Determinar a incidência e o tipo de erros médicos em uma unidade de terapia intensiva neonatal e a relação entre o erro e o estado clínico do paciente.
Métodos:Revisamos os prontuários médicos, durante os primeiros 7 dias de hospitalização, de todos os recém-nascidos de alto risco admitidos por um período de 3 meses.Resultados: Setenta e três pacientes foram admitidos durante o período de estudo. A média de peso de nascimento foi de 2.140 g (640-5.020 g), e a idade gestacional média foi de 34 semanas (25-40 semanas). Dos 73 prontuários analisados, 40 (55%) apresentaram um ou mais erros. Um total de 365 dias de hospitalização foi analisado, e 95 erros médicos foram detectados (um erro por 3,9 dias de hospitalização). O erro mais freqüente esteve associado com uso de medicamentos (84,2%). Uso de procedimentos terapêuticos (medicamentos, fototerapia, etc.) sem prescrição adequada no prontuário do paciente (erro de comissão) representou 7,4% dos erros, e a incidência de erros de omissão foi de 8,4%. A incidência de erros médicos foi significativamente maior em recém-nascidos com idade gestacional menor.
Conclusões:A incidência de erros no cuidado de recém-nascidos de alto risco é elevada. Deve-se incentivar estratégias para melhorar a educação de profissionais da saúde envolvidos no cuidado e o desenvolvimento da cultura local, divulgando algoritmos claros e acessíveis para orientar o comportamento quando há ocorrência de erros.
J Pediatr (Rio J)
IntroduçãoErros médicos, eventos adversos e segurança do paciente são temas de destaque na literatura médica em nível mundial, pois esses erros podem prejudicar os pacientes e suas famílias, bem como aumentar a duração da permanência hospitalar e seus custos. Um estudo recente demonstrou que 3 a 4% de pacientes hospitalizados são lesados pelos cuidados que deveriam auxiliá-los. Estima-se que de 44.000 a 98.000 estadunidenses morram a cada ano em razão de erros médi-cos. Esta incidência é maior do que a causada por acidentes automobilísticos, AIDS, câncer de mama ou fatalidades relacionadas ao trabalho 1 .
The purpose of this study was to describe and compare the clinical, laboratory and health care characteristics of newborns (NBs) with confirmed late onset sepsis and NBs with unconfirmed late sepsis, verify if there were any differences between the groups, and describe the germs prevalent in the studied neonatal unit. This is a descriptive study, involving 168 cases. It was observer that 33.3% had a confirmed diagnosis for late onset sepsis. The age at the time of sepsis onset, the length of stay, the total number of neutrophils, the number of immature neutrophils and the value of PC-r proved good parameters to differentiate between the two groups when analyzed separately. The most common isolated bacteria were: Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus coagulase negative and S. aureus.
OBJETIVOS: descrever o uso da fototerapia na prática clínica diária pelos profissionais de saúde das maternidades públicas da cidade do Rio de Janeiro. MÉTODOS: chefes de serviço, médicos e profissionais da área de enfermagem de 17 maternidades públicas foram entrevistados sobre questões operacionais relacionadas ao manuseio das fototerapias em seus serviços. RESULTADOS: oitenta e nove profissionais de saúde foram entrevistados. Setenta e quatro por cento dos médicos afirmaram a existência de uma rotina escrita para o tratamento da icterícia neonatal em seu serviço, havendo, porém, grande variabilidade nas respostas quanto às condutas adotadas, inclusive entre profissionais de uma mesma unidade; 74% dos médicos prescrevem fototerapia profilática e 64% afirmaram aumentar a taxa hídrica durante o tratamento. A distância utilizada entre o recém-nascido e a fonte luminosa variou de 20 a 70 cm. Metade dos entrevistados afirmou que não havia uma rotina para a verificação da irradiância durante a fototerapia. Observou-se enorme variação nos níveis séricos de bilirrubina utilizados para a indicação de fototerapia e exanguineotransfusão. CONCLUSÕES: os resultados sugerem que não existe um consenso entre os profissionais de saúde quanto ao uso da fototerapia, sendo que algumas práticas adotadas rotineiramente podem diminuir a eficácia do tratamento.
Objective: To evaluate and compare the energy content in fresh and processed human milk administered to very low birth weight infants born in the Institute Fernandes Figueira.Methods: Samples of 0.5 ml of fresh and processed human milk were evaluated as for the fat percentile and energy content, which was calculated by mathematical formulas. Four hundred and sixty two human milk samples were analyzed, 401 of processed human milk and 61 of fresh human milk.Results: The median and the standard deviation of the fat percentile checked was 2.9±1.2% in the processed samples and 8.9±4.6% in the fresh samples (p < 0.001). The median and the standard deviation of the energy content calculated was 53.6±7.2 kcal/100 ml in processed samples and 85.9±27.9 kcal/100 ml in fresh samples (p < 0.001).
Conclusion:The processed human milk samples had less energy content and less fat than fresh human milk samples suggesting that the complex processes of the human milk manipulation and administration can determine losses in energy content.
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