Objetivo: Avaliar o conhecimento dos profissionais de enfermagem que atuam em unidade de terapia intensiva de adultos sobre a medida da pressão arterial invasiva, e identificar a percepção dos profissionais quanto ao seu grau de conhecimento sobre o tema. Métodos: Estudo descritivo, transversal, quantitativo, realizado em um hospital público e de ensino. Aplicou-se um questionário, contendo dados de identificação, questões objetivas sobre a medida direta da pressão arterial e questões de auto avaliação com escala do tipo Likert. Os dados foram analisados a partir da abordagem quantitativa, utilizando o programa SSPS versão 21. Resultados: Constituíram a amostra 26 profissionais, dos quais sete (26,9%) eram enfermeiros e 19 (73,1%) técnicos de enfermagem. Os participantes apresentaram um número médio de 5-11 acertos, alcançando um desempenho regular. A maioria dos profissionais (57,7%) expressaram-se pouco satisfeitos com o seu conhecimento, e em sua totalidade os sujeitos afirmaram necessitarem de capacitação. Conclusão: Existem lacunas no conhecimento teórico da equipe de enfermagem quanto a medida da pressão arterial invasiva, sendo necessário a implementação de medidas que busquem capacitar continuamente. A capacitação destes profissionais proporcionará um cuidado intensivo seguro e capaz de atender as necessidades urgentes de cuidado para esta clientela.
Objetivo: analisar as ações de controle da hanseníase na Atenção Básica no Brasil, a partir da avaliação externa do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Método: estudo transversal de abordagem quantitativa realizado a partir de dados secundários coletados junto as equipes de profissionais do PMAQ-AB, 2º ciclo. Resultados: a região Centro-Oeste com maior percentual de equipes com casos registrados de hanseníase(71,20%), sendo a que mais realiza diagnóstico de casos novos(90,2%); grande parte das equipes refere a existência da ficha de notificação(85,9%) e segue acompanhamento do tratamento dos usuários(95,2%); o Sudeste aparece como a região que menos faz busca ativa de faltosos do tratamento(83%); quanto a vigilância intradomiciliar, a maioria dos profissionais entrevistados afirma realizá-la(94,8%). Conclusão: reforça-se a necessidade de melhorias do trabalho das equipes para o atendimento integral às pessoas com hanseníase.
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