This article investigates the opposition of pain versus pleasure in the performances in the Museum of Contemporary Art of the University of São Paulo collection, from 1972 to 2021. The performance works analyzed share, as a major attribute, a relation to extreme physical limit. This study correlates the concepts of pain and pleasure with the advances and setbacks suffered by women socially, politically, and culturally in order to understand who are these women received into the museum. Also, we discuss women’s aesthetic construction in the history of art, considering the various intersections of gender, race, and class to comprehend the complex sexual web in women’s art.
RESUMO Neste artigo, investiga-se a oposição dor versus prazer a partir do acervo de obras de performance do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) entre 1972 e 2021. As performances analisadas têm como principal característica a relação extrema com o limite físico, e este estudo relaciona os conceitos de dor e prazer aos avanços e retrocessos sofridos pelas mulheres nos âmbitos social, político e cultural para compreender quem são as mulheres recebidas dentro do espaço museológico. Ainda, coloca-se em perspectiva a construção estética da mulher na história da arte, concatenando as diferentes intersecções para compreender a complexa teia sexual na arte de mulheres.
This investigation arises from the authors' experiences working as museums' front of house staff and mediator, observing visitors and their challenges to engage with the artwork horizontally. Our investigation concentrates its efforts on identifying a common denominator among an audience in The UK and Sao Paulo (Brazil) by testing an approach based on audio. Crossing the participatory museums studies, our experience working in museums and UX Design tools, this paper shows the research process to develop a solution for a collaborative audio tool. It shows an effective way to build a connection with the artwork by giving to the audience a tool to make the fruition of art independent and horizontally.Museal Processes. UX Design. Audio guide. Identity. Index.
A dança é linguagem capaz de comunicar-se por si, unicamente pelo gesto. Este artigo debruça-se sobre a dança como ferramenta de mediação com enfoque na nas reflexões geradas a partir do perceber. Com base no projeto realizado em 2016 "Dançando no Museu", que consiste numa série de vivências com dança no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo-MAC/USP, aberto e acessível a todo público, com e sem deficiência física e/ou intelectual, com o objetivo de buscar um denominador comum entre os participantes e abrir um diálogo sobre arte contemporânea. Analisamos o resultados dessa experiência e discutimos a percepção a partir da fenomenologia de Merleau-Ponty, revisando o ser-no-mundo por um prisma coletivo, sem excluir a malha social ao qual o ser pertence e é pertencido. Também o argumento do senso coletivo é trazido na filosofia de Jacques Ranciere, onde exploramos as questões advindas da produção das vivências, como a inclusão e as barreiras para uma comunicação horizontal.
<p class="p1">Resumo:<span class="Apple-converted-space"> </span></p><p class="p2">De um simples piscar de olhos a um pulo, a dança traz ao ser humano novos meios de conectar-se consigo e com o espaço a sua volta. Este artigo é um estudo sobre as relações da mediação com dança em comparação aos processos do <em>site specific</em> e performance, como produtos indiretos da experiência mediativa. Recorte da pesquisa de mestrado <em>Proibido tocar, permitido dançar: dança e mediação no museu de arte contemporânea</em>, que submete um grupo heterogêneo de pessoas a vivências de dança e, posteriormente, ao diálogo sobre a obra de arte no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.</p><p class="p3"><span class="s1">Palavras-chave:<span class="Apple-converted-space"> </span></span>Dança. Performance. <em>Site specific</em>. Mediação.<span class="Apple-converted-space"> </span></p><p class="p3"><span class="Apple-converted-space"><br /></span></p><p>MEDIATOR BODY: DANCE AND MEDIATION IN THE MUSEUM</p><p class="p1"><em>Abstract:<span class="Apple-converted-space"> </span></em></p><p class="p5"><em>From a simple blink of eyes to an action of jumping, the dance provides to the human being new connections with himself and with the space around him. This article is a study about the relation among the mediation with dance, ‘site specific’ process and performance as indirect products from the mediation experience. Part of the Masters’ project “Do not touch. Dance, though. Dance and mediation in the Contemporary Museum</em><span class="s2"><em>”, the project put a heterogeneous group into living mediations that combine dance improvisations as a way to talk about contemporary art.</em></span></p><p class="p6"><span class="s1"><em>Keywords:<span class="Apple-converted-space"> </span></em></span><em>Dance. Performance. Site specific. Mediation.</em></p>
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.