ResumoEste estudo se aplica à Área de Preservação Permanente (APP) do córrego das Antas, no trecho delimitado pela Fazenda Paraíso, município de Morrinhos, Goiás. A fazenda possui área de 38,4 hectares, usados para criação de gado leiteiro (cerca de 70 animais). Buscou-se avaliar e caracterizar a tipologia e as condições do solo e, ainda, proceder à identificação da flora e, também, diagnosticar eventuais formas de degradação. A metodologia consistiu de ampla revisão bibliográfica e duas visitas técnicas à área de estudo, em novembro de 2013 e em junho de 2015, coletas de amostras de solo e identificação das espécies arbóreo-arbustivas. Foram identificados processos erosivos classificados como voçorocas. Os ambientes avaliados foram constituídos por duas áreas, sendo uma a APP preservada e outra área com vegetação retirada, APP degradada. As amostras foram analisadas em laboratório agronômico. As análises químicas mostram que a área está quimicamente estável, pois os valores para macronutrientes, saturação de bases e matéria orgânica estão dentro dos padrões para solos sob Cerrado. Em boa parte da APP do Córrego houve supressão da vegetação, sendo substituída por capim braquiária (Brachiaria decumbens). Foram identificadas 16 espécies arbóreo-arbustivas de 10 famílias distintas, com predominância de 37% da família das Fabaceae.Palavras-chave: APP; áreas degradadas; solo; flora.
Resumo: O transporte de sedimentos de um curso d'água no semiárido de Pernambuco assume um importante papel, pois deste é que encontramos uma paisagem significativa e que também ajuda em muitos aspectos os ribeirinhos. Devido a estes dois motivos o presente trabalho veio com intuito de mostrar, o acúmulo de sedimentos por carga de fundo, trazida pelo transporte de saltação, deslizamento e principalmente por arraste. O trabalho foi realizado na bacia hidrográfica do riacho Exu, situado no município de Serra Talhada-PE, com área total de 537,37 Km². Foi utilizado o instrumento de medição direta o amostrador BLH-84 para medir a descarga sólida direta, e também utilizada às equações de transporte de sedimentos por arraste de Shields, Kalinske e Duboys para estimar a descarga de sedimento de fundo. O modelo de transporte de sedimentos por arraste de Shields foi a que apresentou o menor erro de estimativa no riacho Exu. A produção de sedimento de fundo na bacia do riacho Exu para o ano de 2010 foi de 0,00836 t ha-1 ano-1 e a estimada pelo modelo de Shields foi de 0,09548 t ha-1 ano-1 , para o ano de 2011.
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