Objetivo: Compreender os cuidados paliativos em pacientes oncológicos acometidos pelo Covid-19. Revisão bibliográfica: O câncer é o crescimento desordenado maligno de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. Com isso, o próprio câncer ao longo do seu tratamento torna os pacientes mais suscetíveis às infecções, devido ao enfraquecimento da resposta imunológica o organismo fica mais vulnerável à exposição às bactérias e vírus. Pacientes com câncer estão dentro de uma população mais vulnerável e vários fatores podem influenciar na susceptibilidade ao COVID-19, incluindo a idade, o tipo e o estágio do câncer, a sua localização, os efeitos colaterais das escolhas terapêuticas, as visitas frequentes ao sistema de saúde e a prevalência do vírus na região. Com isso, impactando principalmente na qualidade de vida do paciente oncológico e na promoção dos cuidados paliativos, por afetar na manutenção na qualidade de vida e bem-estar. Considerações finais: Dessa forma, torna-se necessário mais estudos sobre os cuidados paliativos em pacientes oncológicos com Covid-19, visando o alívio do sofrimento e a promoção de qualidade de vida.
Objetivo: Compreender o impacto da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no contágio e no prognóstico da COVID-19. Revisão bibliográfica: A HAS é uma condição causada por vários fatores e é caracterizada por altos níveis sustentados de Pressão Arterial (PA). Considerada um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, a hipertensão arterial tem necessitado de um olhar diferenciado durante a pandemia por estar associada a um maior número de complicações e mortes em caso de infecção pelo coronavírus. A hipertensão é responsável de alguma forma por metade das mortes por doenças cardiovasculares em todo o mundo, atinge uma média de 1/4 da população adulta e responde por cerca de mais de 300 mil óbitos anuais, segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH). A hipertensão é responsável por mais de 70% dos casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e o maior risco para hipertensos com COVID é que o vírus produz uma reação inflamatória que pode atingir áreas vasculares, como vasos que apresentam mudanças na sua estrutura ou na sua função. Considerações finais: Dessa forma, torna-se necessário estudos relacionando hipertensão arterial sistêmica com o contágio da covid-19 e seu prognóstico, visando maior conhecimento sobre o assunto.
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