Introdução: considerada uma doença de grande relevância à Saúde Pública, a meningite cujo alicerce fisiopatológico é a inflamação grave das meninges. Materiais e métodos: pesquisa descritiva, transversal, retrospectiva realizada por meio do SINAN em 2020 e 2021. Resultados: em quantitativos de casos, em 2021, a Meningite Asséptica (MV) apresentou-se com 42% (n= 1.938), seguido da Meningite não especificada (MNE), com 20% (n= 938) e a meningite por outras bactérias (MB) com 17% (n= 786). E, respectivamente, MV= 374, MNE= 174 e MB= 137 casos em 2021; em 2020 o sexo masculino apresentou 58% (n= 2.690) de casos, o feminino percentuando 41% (n= 1.900), respectivamente, 55% (n= 459), e 44% (n= 372) de casos de meningite em 2021; foram registrados 9,71% (n= 442) de mortes, e 68,64% (n= 3.123) de altas, em 2020. Em 2021, respectivamente, tiveram 11,07% (n= 92), e 60,53% (n= 503); pacientes com escolaridade do “1ª a 4ª incompleta do EF”, “5ª a 8ª incompleta do EF” e “EM completo”, respectivamente, apresentaram, 4,16% (n= 191), 5,59% (n= 257) e 7,80% (n= 358) em 2020, já em 2021, respectivamente, 4,45% (n= 37), 5,53% (n= 46) e 6,9% (n= 58) casos de meningite; a faixa etária de 20 a 39 anos, apresentaram 22,3% (n= 1.026), crianças com menos de 1 ano de idade, com 22,2 % (n= 1.021), e de 40-59 anos, registraram 17,8% (n=819) de casos de meningite em 2020; zona urbana marcou 87% (n= 4.012) de diagnósticos positivos, na zona rural, com 4,8% (n= 221), em 2020, em 2021 essa informação foi subnotificada. Conclusão: Vale ressaltar a importância da atuação das equipes multiprofissionais de saúde na tratativa de casos de meningite.
O presente artigo intitulado “COVID-19: CALAMIDADE PÚBLICA” tem como objetivo principal identificar as questões mais importantes relacionadas a pandemia propaganda pelo COVID-19, a saber: suas principais características, o lugar de origem e suas possíveis causas, as sintomáticas da doença, os cuidados e profilaxia assim como as taxas de mortalidade, infecção e propagação. Tratou-se de uma pesquisa exploratória de caráter qualitativo a qual contou com um referencial teórico que serviu para dar suporte e validade científica. Como resultado apontou os avanços conseguidos até o momento assim como informações pertinentes ao que já se sabe sobre a doença e seu agente patológico, mas também sinalizando para a necessidade de um maior estudo sobre a temática o que levará a um melhor trato nas ações medicamentosas, no controle e no combate a pandemia.
Introdução: O HIV/AIDS é uma doença infectocontagiosa que acomete as células, T CD4, de defesa do organismo humano. Metodologia: O presente perfil epidemiológico de HIV/AIDS desenvolvido trata-se de um estudo transversal, no qual os presentes pesquisadores observaram os dados coletados e salvos do programa DataSUS e SINAN. Resultados: Observamos que em 2021 foram registrados 13.501 novos casos de HIV/AIDS no Brasil, desse total o sexo masculino notificou 71,8% (n= 9.705), o sexo feminino com 28,6% (n= 3.789); a população adepta da sexualidade Heterossexual registrou percentual de 18,7% (n= 2.536), em segundo lugar os homossexuais com cerca de 10,5% (n= 1.423) por HIV/AIDS; as idades de 40 a 59 anos com percentual de 21,6% (n= 2.923), 25 a 29 anos notificou 17,4% (n= 2.350) e 30 a 34 anos, com percentual de 15,1% (n= 2.045); a Região Sudeste, com 37,2% (n= 5.032), o Nordeste, com 22% (n= 2.982), e a Região Sul, percentuando 17,7% (n= 2.401) dos casos notificados; Os estados São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, notificaram os maiores casos da doença, na qual, respectivamente, seus percentuais de contagio foram: 18,3% (n= 2.484), 10,4% (n= 1.414) e 7,9% (n= 1.067). Conclusão: Observamos que o sexo masculino foi o mais acometido, pela alta taxa de subnotificação na categoria de exposição, ficou impossível de revelar qual maior taxa de incidência do vírus nessa variável. Casos confirmados na faixa etária igual e superior a 60 anos preocupam autoridades da saúde pública e alerta para um possível “envelhecimento da epidemia”.
Introdução: a Tuberculose é uma doença infecto contagiosa que se propaga através do ar. É sabido que o mundo vive uma grande epidemia causada pelo M. tuberculosis, dentro desse contexto é que a doença se torna um gravíssimo problema para a saúde pública. Metodologia: O presente perfil epidemiológico desenvolvido trata-se de um estudo transversal, retroativo do ano de 2021, quantitativa com números estatísticos e discutidos qualitativamente no decorrer do trabalho, no qual os pesquisadores tratam de dados públicos coletados e salvos no programa DataSUS. Resultados: durante esta seção foram abordadas a metodologia quali-quantitativa em cima das seguintes variáveis: “tipos de entrada”, “Desfecho clínico da infecção”, “Cultura de escarro”, “Coinfecção com HIV/AIDS”, “Teste rápido de TB e de sensibilidade para a antibiótico terapia”, “1ª amostra de baciloscopia de escarro”, “forma clínica da infecção”, “Confirmação da infecção por exame laboratorial”, “Faixas etárias dos pacientes”, “Região de residência”, “Sexo dos acometidos por tuberculose em 2021”. Considerações finais: A ampla cobertura vacinal, das vacinas já disponíveis, a elaboração de políticas públicas voltadas ao controle da Tuberculose, bem como a criação de novos estratégias de combate à doença podem contribuir reduzir os novos casos de Tuberculoses anuais.
A esquistossomose é uma doença infecto-parasitária causada por protozoários, habitantes de lagos, córregos e açudes, lugares comuns de seu habitat. Este estudo aborda o conceito do Schistosoma mansoni, bem como analisa o perfil epidemiológico dos infectados no período de 2016 a 2017, no estado do Rio Grande do Norte/RN, com dados disponibilizados no DATASUS. Em 2016 foram notificados 27 casos positivos de esquistossomose e no ano de 2017, foram 23 casos, em zona rural e urbana. Indivíduos do sexo feminino foram acometidos pela esquistossomose, em 2016, com 29,62% dos casos e, em 2017, com 56,52% dos casos. Os indivíduos do sexo masculino, em 2016, foram acometidos numa porcentagem de 70,37% dos casos e, em 2017, numa proporção de 43,47% dos casos. A faixa etária mais infectada em 2016 e 2017 foi a de 20-39 anos, a população menos escolarizada também é a mais atingida sendo a de 5ª a 8ª série incompleta do ensino fundamental. A esquistossomose ainda permanece infectando comunidades insalubres na Região Nordeste, em específico no estado do Rio Grande do Norte/RN.
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