Objective: This study aimed to analyze the trend in cervical cancer (ICD C53) mortality in Brazilian regions in women who are who are screened and not screened from 1996 to 2015. Methods: An epidemiological study, of time series of mortality from cervical cancer performed in 90,856 women under 24 years old (343 women), between 25 and 64 years old (32,703 women), and over 65 years old (10,909 women). The data from this research were collected from the DATASUS, from the SIM Health Surveillance Secretariat files, captured through TABNET selecting the resident population by gender and age group and ICD 10 C53 from 1996 to 2015. Results: Among women, 43.8% were white, and 76% had less than eight years of formal education. Polynomial regression showed an increasing trend in cervical cancer mortality in Brazil for women aged 15 -24 years (p=0.01). Between 25 -64 and 65 years or older it remained constant, but high (p=0.07; 0.99). The Northeast region pointed a growing trend in women aged 15 to 24 (p=0.01), 25 to 64 years (p=0.01) and 65 or older (p=0.001). The Northeast presented the highest average growth per year. In the Southeast, South and Midwest regions, decreasing trends were observed despite the high rates. The Joinpoint regression showed a 95% confidence interval, and that mortality from cervical cancer in the North region increased throughout the period analyzed. an increasing trend was observed from 1996 to 1998, whereas in the Midwest region, the trend remained stable throughout the period analyzed. The Federal District presented an upward trend from 1996 to 2015. In Brazil, an upward trend was observed throughout the whole period analyzed. Conclusions: Cervical cancer mortality in younger women is becoming more predominant, in addition to the high rate observed for women aged 65 or older.
The aim of this study was to analyze the trend in mortality from uterine neoplasms and their risk factors, specified by the International Classification of Diseases - 10th Edition (ICD-10): C53, C54 and C55. This is an ecological study of a cross-sectional cohort and time series of deaths from uterine cancer that were recorded on the death certificates of 147 women residing in Maringá-PR from 2004 to 2014. Deaths attributed to malignant neoplasms of the cervix, unspecified (C53.9) were the most common among these women. There was an increasing trend in mortality rates from cancer of the uterus. The behavior of age groups showed an increase in women over 65 years of age. Overall, 71.5% of the women had less than 8 years of education, and 60.5% had no partner. It was also found that the health unit in Vardelina had the highest number of deaths, corresponding to 0.73% of the population. The percentage of the total deaths in the city was 0.15%. These data indicate that women in lower social strata have less access to health services and less information regarding primary prevention and the effective treatment of uterine cancer.
Estudos atuais relatam que gestantes apresentam maiores riscos para COVID-19. Pesquisas norte americanas apontam que sinais e sintomas entre mulheres em idade reprodutiva e gestantes não se diferenciam, o presente estudo teve como objetivo analisar a taxa de mortalidade por COVID 19 e síndrome respiratória aguda grave entre gestantes, mulheres em idade reprodutiva e mulheres em idade reprodutiva não gestantes. Foi realizado uma pesquisa epidemiológica de caráter exploratório observacional com mulheres em idade reprodutiva com faixa etária entre 15 e 44 anos residentes no Brasil, os dados foram extraídos por meio eletrônico DATASUS e IBGE no período de março de 2020 a novembro de 2022. Os dados foram compilados em planilha de Excel e analisados de forma descritiva. Nos três grupos, a raça autodeclarada foi a parda, com o ensino médio como prevalência de escolaridade. Os fatores de risco apresentados em ambos os grupos foram doenças não especificadas, doença cardiovascular crônica, em gestantes a grande diferença foi a menor prevalência de diabetes e obesidade se comparado com os dois outros grupos. Os sintomas mais comuns nos três grupos foram parecidos, sendo importante citar a tosse, febre e dispneia. No que diz respeito a vacinação, a região sul apresentou maior taxa, as gestantes foram mais hospitalizadas, porem tiveram maior taxa de evolução para a UTI. Por fim, as gestantes mais acometidas foram os do terceiro trimestre. Desta forma acreditamos que os resultados desta pesquisa possam auxiliar em novas medidas de saúde pública e sirvam de base teórica para futuras pesquisas acerca do assunto.
A depressão é a psicopatologia mais frequente durante a gravidez, é mais comum em gestações de alto risco, sendo que cerca de 20% ocorrem em países em desenvolvimento. O objetivo deste trabalho é analisar as consequências da depressão gestacional na saúde da mulher e na relação com seu filho. Realizamos uma pesquisa de levantamento com abordagem quantitativa, de natureza básica e descritiva com setenta mulheres gestantes de todas as faixas etárias. Foram aplicados dois questionários (Self-Report Questionnaire e protocolo de avaliação do vínculo entre mãe e filho), presencialmente, por meio de formulário on-line, nas instituições UBS Aclimação e no Lar Preservação da Vida, ambos em Maringá-PR. Em seguida, analisamos os dados obtidos por meio de estatística descritiva e os apresentamos em quadros com distribuições de frequências e percentual das variáveis. A pesquisa tem aprovação do comitê de ética e segue as normas da Resolução nº 466/2012 CNS. Como resultados, as entrevistadas demonstraram uma taxa de sintomas depressivos de 27,14%, sendo que os fatores contribuintes mais prevalentes foram pais ausentes durante a infância da gestante (34,29%) e privação de diálogo (44,29%). Dessa forma, concluímos que fatores externos e internos influenciam na saúde mental da gestante e no desenvolvimento do vínculo com o feto, e o estudo desses fatores é importante para criar formas de melhorar o quadro, para que não haja prejuízo à nem para a gestante, nem para a criança.
O câncer de mama é o que apresenta maiores taxas de incidência, prevalência e mortalidade, dentre todas as neoplasias que acometem as mulheres, com exceção dos tumores de pele do tipo não melanoma. Tendo como objetivo analisar a tendência da mortalidade em mulheres fora da faixa etária de rastreamento por câncer de mama (CID-10 C50), no período de 2000 a 2019 no Brasil. Apresentamos este estudo exploratório de série temporal de óbitos por neoplasia de mama. Participaram todas as mulheres residentes no Brasil, entre 15 e 49 anos, que foram a óbito por CID-10 C50. Dados coletados a partir do DATASUS, e para a análise de tendências foi utilizado o modelo de regressão polinomial. No período, ocorreram 62.519 mortes por câncer de mama em mulheres fora da faixa de rastreamento, dentre elas, as casadas e com escolaridade avançada apresentaram maior taxa de óbito, assim como nas regiões Sul e Sudeste. A tendência foi crescente em todas as regiões do país. Concluímos que é imprescindível a participação do poder público na contenção desse crescimento de óbitos em busca de alternativas que possam, tanto incluir mais mulheres, quanto expandir a faixa etária no rastreamento. É importante ressaltar, também, a educação e informação a respeito do assunto, por parte das mulheres e dos profissionais de saúde, quanto aos sinais e sintomas suspeitos de neoplasia de mama, assim como, facilitar o acesso aos serviços de saúde, ampliando o horário de atendimento para mulheres que trabalham em período integral.
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