Com o aumento da expectativa de vida, um problema social complexo vem emergindo, a violência contra o idoso. Os profissionais de enfermagem estão em contato diário com a população idosa, sendo estes responsáveis na intervenção dos casos de violência. O objetivo deste estudo é analisar a atuação do enfermeiro (a) na identificação e na prevenção da violência contra pessoa idosa. E apresentar os programas de atenção à saúde e as políticas públicas que envolvem a proteção do idoso. Trata-se de um estudo de revisão da literatura, no qual utilizou-se para o levantamento bibliográfico, a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e as seguintes bases de dados: SCIELO, LILACS e BDENF, os descritores foram: maus-tratos ao idoso e enfermagem. Foram selecionados e utilizados no estudo 17 artigos. Através da análise dos dados, observou-se que os idosos violentados, em sua maioria, tem o seguinte perfil: gênero feminino, estado civil: casadas, sendo algum membro familiar o principal agressor. Através da assistência da enfermagem, pode-se: identificar as agressões, realizar o acolhimento à vítima e notificar. No entanto o enfermeiro (a) encontra dificuldades para realizar as notificações. Conclui-se que a enfermagem tem um papel fundamental na proteção ao idoso. Fazendo-se necessária a capacitação constante dos profissionais, para que tenham conhecimento de como proceder frente a esses casos. Muitos protocolos e leis não são seguidos, por isso há necessidade de um controle mais rigoroso das notificações e denúncias, além da necessidade de investimentos na criação de vigilâncias e programas de assistência ao idoso. Palavras-Chave: Enfermagem; Idoso; Violência.
A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal é um espaço em que o princípio entre a vida e a morte é sucinto. As informações do melhoramento do bebê são dadas diariamente, em que se evita fazer estimativas para além daquele dia. Para que a mãe possa dar apoio psíquico ao seu bebê, a equipe da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal precisa coibir seus próprios medos e lutos, uma vez que vive com o bebê internado em uma vigorosa relação de cuidado, dessa maneira, o zelo com a mãe será mantido. A pesquisa foi realizada usando as bases de dados “Scientific Eletonic Library Online (SCIELO)”, “LILACS”, “BDENF” e “MEDLINE” no período de setembro a dezembro de 2020. O objetivo desse estudo é identificar o vínculo dos familiares de recém-nascidos submetidas à internação nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória, descritiva, realizada através de uma revisão integrativa de literatura. Foi observado durante a análise dos artigos para estudo, que os familiares são as pessoas que mais se submetem a sentimentos de impotência, por não conseguirem fazer nada para ajudar o filho quando o mesmo se encontra em uma situação de risco, e tristeza, por não poderem levar seu filho para a casa após o seu nascimento. Destacou-se durante esse estudo, a importância em incluir a equipe de saúde da UTIN para prestar os cuidados necessários aos recém-nascidos baseando-se nos protocolos e rotinas assistencias, e também, prestando o devido zelo aos familiares que tanto sofrem de aflição e ansiedade, ao ver seu filho internado. Palavras-Chave: Enfermagem; UTI Neonatal; Profissão; Vínculo de Familiares.
O presente estudo tem como objetivo avaliar, por meio de pesquisa a trabalhos já publicados, como se dá a participação do profissional da enfermagem no tratamento de diabetes tipo 1 em crianças. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, descritiva, exploratória, que busca, por meio de revisão bibliográfica, familiaridade com o problema. A coleta de dados ocorreu por meio de plataformas, biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn) em língua portuguesa, além da Sociedade Brasileira de Diabetes do ano 2019 e o livro Wong Fundamentos da Enfermagem Pediátrica do ano 2014 como auxiliar, no período correspondente ao mês de março a outubro de 2020. Ao analisar os estudos pode-se observar que é relevante o conhecimento do profissional de saúde sobre o tema diabetes, para realizar assistência e orientação referente à doença, que necessita de cuidados especiais na rotina de forma vitalícia. Concluiu-se que é possível minimizar a dor e ansiedade referente à patologia, orientando o familiar do portador da doença ou a própria criança, que há métodos de aderir aos cuidados de formas mais dinâmicas, tais como orientações aos cuidadores sobre alimentação saudável, prática de exercício físico, auto aplicação de insulina e o rodízio de aplicação.
Este estudo teve como objetivo identificar fatores que não contribuem para aleitamento materno efetivo, a promoção à adesão do aleitamento materno e os benefícios que o AM em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório descritivo que foi realizado através de uma revisão integrativa de literatura, com intuito de esclarecer os benefícios do aleitamento, identificar estratégias que auxiliam na promoção do aleitamento materno (AM), e identificar fatores que não efetivam essa prática em unidades neonatais. Os resultados mostraram que os benefícios do AM auxiliam no desenvolvimento elo mãe e filho e no desenvolvimento psiquico do RN, além de fatores nutricionais, fisiológicos, biológicos e imunológicos. O principal fator que não contribuí para AM é a separação mãe/filho, o contato físico é primordial para efetividade dessa prática. Em relação a promoção do aleitamento materno, a educação permanente, escuta qualificada, aplicabilidade de estratégias, como por exemplo o Método Mãe Canguru, acesso dos pais ao Recém-nascido Prematuro (RNP), através de flexibilização da rotina, são fatores primordiais para promoção e adesão dessa prática. Através da identificação dos fatores é possível traçar estratégias a fim de promover o aleitamento e prevenir motivos que impeçam a aplicabilidade desse método. Palavras-Chave: Aleitamento Materno; Nascimento Prematuro; Recém-nascido.
Esta pesquisa tem como objetivo principal destacar o impacto da musicoterapia em pacientes pediátricos oncológicos. Sabe-se que o momento de tratamento oncológico traz consequências físicas e psicológicas para o paciente e sua família. Tais consequências podem ser ainda mais fortes para os pacientes infanto-juvenis. Assim, esta pesquisa de abordagem qualitativa bibliográfica, busca mostrar, a partir de uma revisão de literatura, como a musicoterapia pode ser relevante para a vida das crianças e adolescentes em tratamento oncológico. Para tanto, foram destacados artigos e estudos que tratam da temática, ressaltando os principais resultados encontrados em outras investigações. Assim, a pesquisa mostrou que a musicoterapia pode ter grande influência na evolução dos pacientes oncológicos infantis, visto que o ambiente hospitalar é pesado para esses pacientes. Ademais, o uso da musicoterapia mostrou-se importante também para os pais e acompanhantes das crianças. No entanto, esse é um tema que carece de mais estudos por parte dos profissionais que trabalham na área da saúde, em especial, os enfermeiros, que foram o foco deste estudo. Palavras-chave: Enfermagem; Musicoterapia; Oncologia.
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