Este estudo objetiva analisar o processo de expansão do setor de educação superior no Brasil, ocorrido ao longo da década de 1990 até os dias atuais. Nesse sentido, procura investigar de que forma esse setor se inseriu na lógica de mercado e passou a criar estratégias de crescimento e concentração, as quais transformaram a educação superior num produto comercializado em larga escala e facilmente adquirido pelos clientes consumidores. Além disso, busca-se apontar o papel das inovações e da diversificação na criação de vantagens competitivas e, consequentemente, para a maximização de lucros no setor, uma vez que essa é uma das estratégias utilizadas por essas empresas para subsistir no mercado. Para o alcance dos objetivos propostos, utilizou-se uma pesquisa bibliográfica com base em livros, artigos, teses, revistas especializadas, jornais e websites institucionais (MEC/INEP), os quais nos forneceram as bases para a investigação e fundamentação teórica do problema levantado. Em suma, observou-se que a expansão deste segmento/setor e, consequentemente, de massificação da educação superior tornou-se contínuo, de modo a contribuir diretamente para o aumento do número de estudantes matriculados nos cursos superiores, bem como, na criação de novas vicissitudes no setor.
O presente artigo se propõe a realizar um estudo sobre o Plano de Metas e sua relação com aindustrialização pesada no Brasil no período 1956 – 1961, tendo como orientação mais geral a atuação do Estadobrasileiro na elaboração e execução desse plano, por meio do planejamento econômico. Para tanto,primeiramente será apresentado o plano e suas metas setoriais, os problemas enfrentados pelo Estado paraexecutá-lo e as alternativas encontradas para superá-los. Em seguida, serão exibidos e discutidos os resultadosalcançados, bem como os impactos desses planos na indústria e na economia brasileiras. Em suma, os resultadosauferidos com este estudo, além de enaltecerem a importância do Plano de Metas enquanto primeira estratégia dedesenvolvimento colocada em prática no Brasil, também revelam as vicissitudes criadas pelo ingresso do capitalestrangeiro na economia brasileira nesse ínterim.
O presente trabalho propõe-se a apresentar uma síntese acerca da política econômica brasileira na primeira metade dos anos de 1960, tendo como espectro a atuação do Estado brasileiro na execução do Plano Trienal (1963 – 1965) e do Programa de Ação Econômica do Governo (1964 – 1966). Para tanto, revisitamos os processos de elaboração e execução dessas duas políticas econômicas de matrizes ideológicas distintas com o objetivo de compreendermos o papel do Estado neste período. Os resultados obtidos com este estudo sugerem que para além dos possíveis avanços da política econômica pró-industrialização, ocorreram mudanças significativas na própria concepção de planejamento perseguida ao longo deste período.
O presente artigo objetiva discutir o II Plano Nacional de Desenvolvimento (1975-1979), enquanto estratégia de desenvolvimento que propunha uma diversificação produtiva numa fase em que o ciclo econômico doméstico dava sinais de esgotamento. Para tanto, na primeira parte do mesmo será realizada uma releitura do documento oficial que lançou o II PND, identificando suas metas e diretrizes, bem como as fissuras existentes na estrutura montada pelo Estado. Em seguida, compreenderemos como o capital internacional dinamizou a execução das metas prioritárias do plano, através das joint ventures, de forma a submeter a empresa estatal aos seus desígnios. Por último, serão apresentados os limites criados capital internacional no decorrer desse processo, os quais resultaram no fracasso do II PND. Os resultados desse estudo nos revelam que, embora o plano tenha realizado parte de suas metas, o mesmo manteve o “desenvolvimento” da economia brasileira controlado pelos interesses do capital internacional.
A prática do planejamento estratégico nos pequenos municípios brasileiros tem como finalidade tornar a gestão municipal eficiente, dotando-a de capacidades para alterar condições indesejáveis para a comunidade local. Dessa forma, o planejamento é hoje um instrumento indispensável ao gestor municipal, haja vista as potencialidades de sua aplicação em setores diversos. Pensando nisso, o presente artigo objetiva discutir a aplicabilidade do planejamento estratégico no âmbito educacional do município de Itinga/MG, explicitando as suas características, particularidades e potencialidades. Para tanto, realizou-se um estudo bibliográfico e uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa. Os resultados demonstraram que, de maneira geral, o planejamento estratégico desempenha um papel fundamental no setor público municipal. Ademais, verificou-se que o planejamento estratégico é essencial ao trabalho da Secretaria Municipal de Educação de Itinga/MG, podendo-se ampliar essa afirmação para todos os trabalhos desenvolvidos pela prefeitura da referida cidade.
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