This research work aimed at developing an edible biopolymeric microcapsular wrapping (EBMW) integrating lytic bacteriophage particles for Salmonella enterica, with potential application in poultry feed for biocontrol of that pathogen. This pathogen is known as one of the main microorganisms responsible for contamination in the food industry and in foodstuff. The current techniques for decontamination and pathogen control in the food industry can be very expensive, not very selective, and even outdated, such as the use of broad-spectrum antibiotics that end up selecting resistant bacteria. Hence, there is a need for new technologies for pathogen biocontrol. In this context, bacteriophage-based biocontrol appears as a potential alternative. As a cocktail, both phages were able to significantly reduce the bacterial load after 12 h of treatment, at either multiplicity of infection (MOI) 1 and 10, by 84.3% and 87.6%, respectively. Entrapment of the phage virions within the EBMW matrix did not exert any deleterious effect upon their lytic activity. The results obtained showed high promise for integration in poultry feed aiming at controlling Salmonella enterica, since the edible biopolymeric microcapsular wrapping integrating lytic bacteriophage particles developed was successful in maintaining lytic phage viability while fully stabilizing the phage particles.
Substituição da farinha de trigo por farinha de banana verde na elaboração de biscoito tipo cookieReplacement of wheat flour with green banana flour in the preparation of a Cookie
A educação popular em saúde, idealizada pelo educador Paulo Freire, consiste em um formato de troca de experiências de caráter horizontal entre o educador e o educando, na qual todos os envolvidos têm uma participação ativa neste processo. Com base nisso, este trabalho tem como objetivo relatar a experiência vivenciada por um grupo de alunas, frente a uma ação de extensão com alunos do ensino fundamental II da rede pública de ensino em Santa Cruz/RN. A ação ocorreu no dia 2 de dezembro de 2019, sendo abordado os assuntos de higiene pessoal e alimentação saudável de forma lúdica, buscando o melhor entendimento e participação por parte das crianças. Tal atividade contribuiu para a consolidação das discussões prévias, sendo de grande valia para o crescimento pessoal e acadêmico das discentes envolvidas.
Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, vinculado ao projeto de extensão “Formação de Multiplicadores de Informações Preventivas sobre Intoxicações Exógenas”, realizado por alunos de graduação do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências de Saúde do Trairi (FACISA/UFRN), campus Santa Cruz/RN. O objetivo principal foi de conscientizar a população sobre os riscos de acidentes envolvendo intoxicações exógenas. Apesar do distanciamento social, decorrente da pandemia da COVID-19, o projeto conseguiu efetivar seu propósito a partir da criação de materiais informativos (cartilhas e manuais) disseminados através da internet e redes sociais, que discorreram sobre temáticas relacionadas a área de toxicologia de maneira simples e de fácil entendimento para a população leiga.
A produção industrial de alimentos vem ao longo dos anos buscando cada vez mais aprimorar e desenvolver produtos conforme as necessidades e preferência dos consumidores. O frozen sem lactose caracteriza-se como uma opção mais saudável quando comparado ao sorvete convencional, além de poder atender a um público específico. Objetivou-se desenvolver um frozen sem lactose, aproveitando integralmente o maracujá e elaboração da tabela com informação nutricional do produto. O iogurte foi elaborado a partir da união do leite integral zero lactose e açúcar (10%), o qual foi armazenado sob refrigeração para posterior preparo do frozen. Para obtenção do concentrado de maracujá, as frutas foram higienizadas, as sementes separadas e as cascas reservadas. Para produção do concentrado utilizou-se a polpa sem semente (80%), a qual foi misturada com açúcar (20%). A geleia para finalização da apresentação foi feita com a mistura da polpa integral (incluindo sementes) de maracujá, açúcar e água. A pectina, utilizada como geleificante foi extraída da casca de maracujá. Para a elaboração da tabela de informação nutricional foi utilizada uma ficha técnica padrão, na qual foram listados os ingredientes em medidas caseiras, em peso bruto, além da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos -TACO. Com frozen iogurte de maracujá sem lactose foi possível desenvolver um produto com menor grau de processamento, ausência de aditivos alimentares e maior teor de micronutrientes, sendo, portanto, mais nutritivo. O Frozen Yogurt de maracujá sem lactose além atender a demanda de intolerantes à lactose, supre as necessidades nutricionais, contribui com benefícios à saúde e proporciona melhor qualidade de vida aos consumidores.
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