A. DI PARAVICINI TORRESEsse escolha baseou-se na observação de encontrarmos em solos pobres e secos, ácidos, durante a época de seca, Crotalárias vegetando bem. Sendo um gênero muito numeroso nas regiões tropicais e subtropicais dos dois hemisférios, admitimos a possibilidade de enccn + rar algumas espécies não tóxicas e suficientemente palatáveis para serem facilmente consumidas pelo 3a do, quer em pastagem, quer sob a forma de verde cortado, feno ou silagem.Quem consulta a literatura, rara e dispersa, observa notá-veis discrepâncias nas opiniões sobre a aceitação, palatabilidade e toxicidade das Crotalárias. Uma mesma espécie é às vezes considerada tóxica e outras vezes inócua, porisso passam rs a colecionar todas as espécies e variedades ao nosso alcance para irmos testando na medida de nossas possibilidades.Em 1952, Vandoni, trabalhando nesta Seção verificou ser uma variedade da C. juncea (IA 5) palatável e eficiente para coelhos. A C. paulina foi menos palatável e menos ainda a C. beviflora e C. campista suspeitas de tóxicas e C. spectabilis que se mostrou muito tóxica. A C. lanceolata foi testada com cobaias e não mostrou toxidês. Esses animais nos testes de Vandoni recebiam ao mesmo tempo uma ração de farelada.Estes primeiros resultados nos levaram a prosseguir na investigação, visto que, também como plantas tóxicas Crotalárias introduzidas poderiam vir a constituir ervas perigosas no futuro, tornando desaconselhável o emprego dessas espécies. No Transval e Natal (Sul da África), são freqüentes casos de mortes acidentais de cavalos por ingerirem C. dura Wood e Evans e C. globifera E. Mey de permeio com o feno, produzindo uma
Este trabalho foi feito afim de determinar uma hipotética correlação existente entre a forma do ôvo e o sexo do pinto. Dois métodos foram utilizados. No primeiro considerou-se apenas a "ponta" do ôvo, dividindo-se um lote de 1100 ovos em dois grupos, um considerado ponteagudo e outro arredondado. Os resultados totais mostraram a nenhuma influência da forma da ponta na determinação do sexo, isto é, a falta de correlação era completa. No segundo método, determinou-se a média da relação entre a largura e o comprimento do ôvo, e adotou-se essa medida como linha divisória de dois grupos : um de ovos grossos com 223 ovos e outro de ovos finos, com 183 ovos. A relação sexual foi respectivamente de 38.60 e 37.07 o que mostra a falta de correlação. Os dez ovos mais compridos e os dez mais redondos, incubados separadamente, confirmaram os resultados anteriores. A determinação do sexo dos pintos foi feita pelo método de JAAP, aperfeiçoado nesta Seção. O Autor conclui, que na população estudada, da raça Rhode I. Red, não existe absolutamente a menor correlação entre a forma do ôvo e o sexo do pinto que êle possa determinar. Acredita que essas conclusões possam se aplicar a todas as variedades industriais, mas acha possível, que em raças muito antigas não provenientes de cruzamentos, talvez nalguma raça de briga, tal correlação possa existir.
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