Há uma crescente representatividade das pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) por meio das mídias sociais e engajamento de familiares de crianças, jovens e de adultos com TEA nas discussões de políticas públicas que visem o acesso pleno aos direitos. Considerando que a inclusão de adultos com TEA no mercado de trabalho é um direito assegurado por lei e que a inclusão escolar deve auxiliar na preparação para o mercado de trabalho, a fim de oportunizar acesso a cidadania, este artigo objetivou verificar a produção acadêmica acerca da inclusão de adultos autistas no mercado de trabalho, buscando experiências desta inclusão. O procedimento de coleta de dados foi uma revisão de literatura nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, entre os anos 2010 e 2019. A análise dos dados consistiu na apresentação dos dados quantitativos e na análise qualitativa dos trabalhos encontrado s, considerando o objetivo deste estudo. Foram encontrados 13 artigos dentro da temática, contudo apenas 3 relatavam experiências de inclusão no mercado de trabalho de adultos com TEA. É possível constatar que há insuficiência de estudos na área. Todas as publicações evidenciam a necessidade de sensibilização dos empregadores, acesso a informação sobre as especificidades do TEA, conhecimento sobre os direitos da pessoa com TEA no ambiente de trabalho, criação de política de inclusão da empresa, participação e apoio da família das pessoas com TEA nesse processo de inserção no mercado de trabalho.
A multiple component strategy was investigated for aiding staff responsible for supervising production of lower functioning retarded clients on contract tasks in an institution-based sheltered workshop. The strategy was assessed in a combined multi-element, multiple baseline across groups design with a reversal component. Production performance increased during the production supervisory strategy with all 16 clients, with the range of increase varying from a few percentage points to 150% of baseline production. Both the clients and staff (responsible for conducting the research) preferred working under experimental conditions rather than under baseline conditions which approximated those found in "typical" sheltered workshops.
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