We present a case study focusing on the influence of inflorescence position on the relationships between foliar and reproductive phases, focusing on three Leguminoseae tree species in the Chapada Diamantina, Brazil. Both Senna multijuga and Copaifera langsdorffii produce terminal panicles and showed vegetative and reproductive phenophases that were correlated but segregated in time, with the marked concentration of reproductive data. The presence of axillary inflorescences on Inga cayennensis enables the simultaneous production of both flowers and leaves, without the segregation or the correlation of those phases, with a uniform distribution of reproductive data. This study encourages further investigations regarding the effects of inflorescence position on plant phenology.
RESUMOO Nordeste do Brasil é caracterizado pelas suas condições climáticas, elevados índices de raios UV e pela escassez de água. O semiárido é caracterizado por apresentar alta incidência de radiação solar e elevadas temperaturas que expõe os animais a condições estressantes durante grande parte do ano, levandos-o a selecionar estratégias que garantam a sobrevivência. Embora esse ambiente tenham características adversas para a manutenção da vida, apresenta uma grande biodiversidade, inclusive com um grande número de espécies endêmicas. Esse trabalho tem como objetivo relatar os mecanismos utilizados pelos animais para a sobrevivência no Nordeste do Brasil, por meio de estudos e produção textual. heptofauna (répteis e anfíbios). Os lagartos destacam-se, apresentando grande adaptação ao solo arenoso da região e a escassez de água. Algumas espécies literalmente enterram-se no solo e "nadam" debaixo da areia. Nas épocas de secas algumas espécie entram em estivação por meses. Os peixes também apresentam diversas adaptações do sistema digestório, conforme a especialização requerida para ingerir, digerir e absorver os diferentes tipos de alimento. As aves dos ambientes secos e mésicos apresentam diferenças significativas nas taxa metabólica basal, taxa metabólica de campo, perda de água evaporada total e circulação de água. Os mamíferos que vivem na Caatinga precisaram aclimatarem-se a esse ecossistema, por isso alguns grupos conseguiram estabilizar de maneira mais contundente, como os marsupiais, roedores, caprinos e morcegos. Percebe-se que os grupos de animais possuem diversas estratégias adaptativas que viabilizam a sobrevivência ao clima árido do nordeste brasileiro. Esses mecanismos são importantes para a reprodução e alimentação das espécies, além das técnicas de defesa e de dominância de território. Palavras-chave:Semiárido; Nordeste do Brasil; Aclimatação. INTRODUÇÃOO Nordeste do Brasil é caracterizado pelas suas condições climáticas, elevados índices de raios UV e pela escassez de água. Segundo Sousa Junior et al. (2008), a zona do semiárido, caracteriza-se por apresentar alta incidência de radiação solar e elevadas temperaturas que expõe os animais a condições estressantes durante grande parte do ano.A biodiversidade nordestina pode ser considerada como um espelho para o clima desta região, e apesar de toda hostilidade ali encontrada, é interessante observar que nesses locais quentes, próximo a linha do Equador existem os biomas mais ricos e diversificados. Tratando-se de um clima xérico e com baixa pluviosidade, encontramos nesse ambiente, espécies extremamente adaptadas a incidência do sol e a baixa umidade. É uma região com elevada presença de répteis.O Ministério do Meio Ambiente, no ano 2000, realizou um levantamento acerca da fauna existente na Caatinga, chegando a conclusão da necessidade de ampliar o conhecimento sobre os recursos biológicos da região, revelando um grande número de espécies endêmicas.
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