Abstract:Esta pesquisa está baseada na análise de dados primários coletados no município de Espírito Santo do Pinhal - SP, com a finalidade de identificar diferentes Urban Climate Zones (UCZ) e suas relações com o vapor d’água atmosférico. Para isso, utilizou-se seis mini estações meteorológicas instaladas a um metro do solo que coletaram a temperatura e umidade relativa do ar em diferentes setores da cidade e em um setor rural durante três dias antes e três dias depois de cada efeméride do ano de 2012. Por meio de equ… Show more
“…Fonte -Autores (2024 Os dados foram organizados em planilhas eletrônicas para manipulação e cálculo da umidade absoluta (UA). As equações (1), (2) e (3) PEREIRA et al, 2002ALVES et al, 2016GOBO et al, 2019) foram utilizadas, onde Tar representa a temperatura do ar, UR a umidade relativa do ar, es a pressão de saturação de vapor d´água e ea é a pressão atual do vapor de água.…”
Section: áRea De Estudounclassified
“…A variação da umidade absoluta do ar, foco deste estudo, é pouco trabalhada em pesquisas climatológicas pelo equacionamento matemático e derivações da temperatura e umidade relativa do ar, além dos procedimentos de cálculo das pressões de vapor. A escolha da umidade absoluta também se deve em função dela não apresentar dependência com a temperatura do ar (GOBO et al, 2019). Nesse sentido, Barry e Chorley (2013) definem a umidade absoluta como sendo a massa total de vapor de água contida em um determinado volume de ar, e geralmente é expresso em g/m³.…”
unclassified
“…Alguns autores buscam trabalhar com a umidade absoluta em ambientes urbanos, como no caso de Masiero e Souza (2013) na área urbana de São José do Rio Preto (SP), Alves et al (2016) na área urbana de Iporá (GO) e Leal, Biondi e Batista (2017) na área urbana de Curitiba (PR). Em Espírito Santo do Pinhal (SP), Gobo et al (2019) estudaram o clima urbano a partir de dados locais de temperatura do ar e umidade absoluta do ar.…”
O objetivo deste trabalho é calcular a umidade absoluta do ar a partir dos dados de temperatura e umidade do ar e entender a variabilidade da umidade absoluta do ar (UA) no perfil topoclimático no Parque Nacional de Aparados da Serra (PNAS), Rio Grande do Sul. Os valores de UA foram calculados a partir dos dados horários da temperatura do ar e umidade relativa do ar coletados em seis pontos com diferentes altitudes no período de 13/07/2017 à 30/11/2018. Os coeficientes de correlação e regressão foram usados para validar a influência da altitude na variação da umidade absoluta do ar. Utilizou-se a cokrigagem para estimar a umidade absoluta do ar em função da altitude. Os resultados comprovam a relação inversa da umidade absoluta do ar com a altitude. Os pontos com maior altitude registraram os menores valores de UA média, em oposição às menores altitudes. A altitude expressou maior relação com a umidade absoluta mínima do ar (r=0,90). Apesar dos valores de correlação entre a altitude e a umidade, a espacialização identificou que a UA não apresenta variabilidade pelo fato da área ser naturalmente úmida pela proximidade do oceano Atlântico e da atuação de brisa marítima frequente na região.
“…Fonte -Autores (2024 Os dados foram organizados em planilhas eletrônicas para manipulação e cálculo da umidade absoluta (UA). As equações (1), (2) e (3) PEREIRA et al, 2002ALVES et al, 2016GOBO et al, 2019) foram utilizadas, onde Tar representa a temperatura do ar, UR a umidade relativa do ar, es a pressão de saturação de vapor d´água e ea é a pressão atual do vapor de água.…”
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“…A variação da umidade absoluta do ar, foco deste estudo, é pouco trabalhada em pesquisas climatológicas pelo equacionamento matemático e derivações da temperatura e umidade relativa do ar, além dos procedimentos de cálculo das pressões de vapor. A escolha da umidade absoluta também se deve em função dela não apresentar dependência com a temperatura do ar (GOBO et al, 2019). Nesse sentido, Barry e Chorley (2013) definem a umidade absoluta como sendo a massa total de vapor de água contida em um determinado volume de ar, e geralmente é expresso em g/m³.…”
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“…Alguns autores buscam trabalhar com a umidade absoluta em ambientes urbanos, como no caso de Masiero e Souza (2013) na área urbana de São José do Rio Preto (SP), Alves et al (2016) na área urbana de Iporá (GO) e Leal, Biondi e Batista (2017) na área urbana de Curitiba (PR). Em Espírito Santo do Pinhal (SP), Gobo et al (2019) estudaram o clima urbano a partir de dados locais de temperatura do ar e umidade absoluta do ar.…”
O objetivo deste trabalho é calcular a umidade absoluta do ar a partir dos dados de temperatura e umidade do ar e entender a variabilidade da umidade absoluta do ar (UA) no perfil topoclimático no Parque Nacional de Aparados da Serra (PNAS), Rio Grande do Sul. Os valores de UA foram calculados a partir dos dados horários da temperatura do ar e umidade relativa do ar coletados em seis pontos com diferentes altitudes no período de 13/07/2017 à 30/11/2018. Os coeficientes de correlação e regressão foram usados para validar a influência da altitude na variação da umidade absoluta do ar. Utilizou-se a cokrigagem para estimar a umidade absoluta do ar em função da altitude. Os resultados comprovam a relação inversa da umidade absoluta do ar com a altitude. Os pontos com maior altitude registraram os menores valores de UA média, em oposição às menores altitudes. A altitude expressou maior relação com a umidade absoluta mínima do ar (r=0,90). Apesar dos valores de correlação entre a altitude e a umidade, a espacialização identificou que a UA não apresenta variabilidade pelo fato da área ser naturalmente úmida pela proximidade do oceano Atlântico e da atuação de brisa marítima frequente na região.
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