“…A importância de uma espécie como vetora não depende exclusivamente da sua eficiência de transmissão, estando relacionada também com as características ecológicas do inseto, tais como: abundância, mobilidade, local de alimentação entre as plantas hospedeiras, além da sua distribuição espacial e temporal em relação as fontes de inóculo e estágios suscetíveis da cultura afetada (PURCELL, 1985;ALMEIDA et al, 2005). Dessa forma uma espécie com baixa eficiência de transmissão e alta abundância é tão relevante como vetora quando comparada a uma espécie com maior eficiência de transmissão e menor abundância (MULLER, 2013). [2][3][4][5][6]8) 0,7 0/7 0/7 7/7 (6,7-7,4) 7/7(5,7-6,5) 6/7 Citrus sinensis 1/7 (5,2) 3/7 (4,7-5,8) 2/7 Nicotiana tabacum 5/7 (6,2-7,5) 6/7 (4,8-6,9) 4/7 Sida rhombifolia 0/7 0/6 0/6 a Número em parênteses representa a concentração da suspensão bacteriana (unidades formadoras de colônias/ml) inoculada nas plantas; b Número de plantas positivas para X. fastidiosa sobre o total de plantas inoculadas, detectadas por isolamento primário em meio de cultura.…”