Xerostomia: An Update of Causes and Treatments

Abstract

Xerostomia or dry mouth sensation is considered a complex condition that affects several stomatological functions that drives to the detriment of the quality of life of individuals who suffer from it. Often, xerostomia is accompanied by a decrease in salivary flow or hyposalivation, and this condition leads to oral health problems such as dental caries, candidiasis, and mucosal complications. Currently, the diagnosis and therapeutic methods for this condition are varied and it is difficult to achieve favorable results in all cases, since the etiology seems to be multifactorial where both local factors and systemic conditions would participate. This chapter presents, in a concise shape, the relevant data about etiology of xerostomia, such as age, autoimmune diseases, systemic diseases, infectious diseases, neuropathic complications, psychogenic factors and therapeutically consumption of drugs among others, and the current available treatments.

A hipossialia em pacientes polimedicados

“…A xerostomia é definida como uma sensação subjetiva de boca seca (Agostini et al, 2018; Bardow et al, 2008;Escobar & Aitken-Saavedra, 2019;Han et al, 2015;Niklander et al, 2017;Pedersen et al, 2018;Turner, 2016;Villa et al, 2015 (Bardow et al, 2008;Han et al, 2015;Niklander et al, 2017;Pedersen et al, 2018).…”

“…Inúmeras condições podem causar a curto ou longo-prazo hipossialia, podendo esta condição estar ou não associada a xerostomia. As principais condições etiológicas podemse organizar em três grupos (Escobar & Aitken-Saavedra, 2019):…”

“…• Fatores que afetam a função glandular, tais como patologias da própria glândula (sialoadenite, sialolitíase, agenesia, excisão e tumores), patologias autoimunes (síndrome de Sjögren), patologias endócrinas (Diabetes Mellitus) e fatores iatrogénicos (radioterapia da cabeça e do pescoço) (Escobar & Aitken-Saavedra, 2019).…”

“…Tal deve-se ao facto de as glândulas salivares serem estruturas radiossensíveis, podendo sofrer danos temporários ou permanentes quando expostas a radiação (Han et al, 2015). A gravidade e extensão destes danos variam consoante o volume e tipo de tecido glandular irradiado e a dose total de radiação utilizada, bem como da técnica aplicada (doses mais ou menos fracionadas) (Escobar & Aitken-Saavedra, 2019).…”

“…Não existe um consenso acerca desse número, o qual pode variar desde "dois ou mais medicamentos" até "onze ou mais medicamentos". De acordo com vários estudos, a polimedicação está associada ao uso regular de cinco ou mais medicamentos (Masnoon et al, 2017;World Health Organization, 2019 utilizados para a bexiga hiperativa e antidiabéticos orais (Escobar & Aitken-Saavedra, 2019;Han et al, 2015;Villa et al, 2015).…”