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Lopes por esta oportunidade e por todas as outras que tive nestes anos no LIF DLA. Obrigada pela orientação, pelas discussões e aprendizados provenientes diretamente deste trabalho e também pelos aprendizados indiretos, frutos da convivência e do trabalho diário. À Profa. Dra. Vera Lúcia Jornada Krebs e ao Prof. Dr. Werter Brunow de Carvalho, pela leitura do projeto de mestrado e pela acolhida no Ambulatório de seguimento do Recém-nascido de Risco do Centro Neonatal do Instituto da Criança-HCFMUSP. À Profa. Dra. Ana Manhani Cáceres Assenço, pela leitura criteriosa deste trabalho, pelas discussões técnicas, pela análise estatística dos dados para a elaboração da qualificação e para a elaboração desta dissertação. Em especial, por todo apoio, afeto, pela inspiração e generosidade em todos estes anos, e principalmente pela sua amizade. À Profa. Dra. Chong Ae Kim, pelo auxílio precioso para a obtenção de espaço adequado para a coleta de dados desta pesquisa. Ao Centro de Pesquisa Clínica do Instituto da Criança HC-FMUSP, pela disponibilização do consultório para coleta de dados. Dra. Juliana Caires, Dra. Lúcia Campos e Laís Turato, obrigada pela acolhida, orientação e gentileza no dia-a-dia da coleta. À Dra. Aurora Waetge, aos Grupos de Distribuição-Arquivo DIGH, Tis-Icr, à Lucimeire Ferreira, à Adriana Sousa e ao Luides dos Santos, por viabilizarem minha obtenção do acesso aos dados eletrônicos. Ao Grupo de Distribuição-Matrícula ICr, e à Claudete Penna, pela viabilização do agendamento e entrada de pacientes. Às escolas que participaram desta pesquisa, seus professores e funcionários. Obrigada pela acolhida, pelo interesse e pela troca de saberes. A todas as crianças que participaram deste estudo, por me lembrarem diariamente da minha paixão pela infância e por toda sua espontaneidade. Obrigada por tornarem este estudo possível. Aos responsáveis e familiares, obrigada pela disponibilidade e pela confiança. Às professoras que compuseram a banca de Qualificação: Profa. Dra. Amália Rodrigues, Profa. Dra. Daniela Regina Molini-Avejonas, Dra. Luciana de Oliveira Pagan-Neves, obrigada pela leitura atenta, por todos os comentários e pelas contribuições que beneficiaram grandemente as fases seguintes deste estudo. Ao amigo e fonoaudiólogo Aparecido José Couto Soares, pela escuta, pelas discussões científicas e por dividir as aflições que a pós-graduação pode nos trazer. Aos colegas, alunos e aos meus pacientes do LIF ADL, pelo incentivo e aprendizado conjunto. À Marluce Camarinho e ao Damião da Silva, pela compreensão e pela flexibilização de horários para a conciliação do trabalho às diversas etapas desta pesquisa. Aos colegas de trabalho e amigos Cláudia Ciconi, Andressa Piacsek e Gabriel Pinheiro, pela escuta, incentivo e apoio. Ao Rogério Menale, pela tradução criteriosa e atenciosa do Abstract. À fonoaudióloga e amiga Paula Pedott, pela confiança, disponibilidade, atenção e generosidade ao longo de toda a execução deste trabalho. Obrigada pelas leituras finais desta dissertação. À fonoaudióloga e amiga Cássia Lumi Hon...
Lopes por esta oportunidade e por todas as outras que tive nestes anos no LIF DLA. Obrigada pela orientação, pelas discussões e aprendizados provenientes diretamente deste trabalho e também pelos aprendizados indiretos, frutos da convivência e do trabalho diário. À Profa. Dra. Vera Lúcia Jornada Krebs e ao Prof. Dr. Werter Brunow de Carvalho, pela leitura do projeto de mestrado e pela acolhida no Ambulatório de seguimento do Recém-nascido de Risco do Centro Neonatal do Instituto da Criança-HCFMUSP. À Profa. Dra. Ana Manhani Cáceres Assenço, pela leitura criteriosa deste trabalho, pelas discussões técnicas, pela análise estatística dos dados para a elaboração da qualificação e para a elaboração desta dissertação. Em especial, por todo apoio, afeto, pela inspiração e generosidade em todos estes anos, e principalmente pela sua amizade. À Profa. Dra. Chong Ae Kim, pelo auxílio precioso para a obtenção de espaço adequado para a coleta de dados desta pesquisa. Ao Centro de Pesquisa Clínica do Instituto da Criança HC-FMUSP, pela disponibilização do consultório para coleta de dados. Dra. Juliana Caires, Dra. Lúcia Campos e Laís Turato, obrigada pela acolhida, orientação e gentileza no dia-a-dia da coleta. À Dra. Aurora Waetge, aos Grupos de Distribuição-Arquivo DIGH, Tis-Icr, à Lucimeire Ferreira, à Adriana Sousa e ao Luides dos Santos, por viabilizarem minha obtenção do acesso aos dados eletrônicos. Ao Grupo de Distribuição-Matrícula ICr, e à Claudete Penna, pela viabilização do agendamento e entrada de pacientes. Às escolas que participaram desta pesquisa, seus professores e funcionários. Obrigada pela acolhida, pelo interesse e pela troca de saberes. A todas as crianças que participaram deste estudo, por me lembrarem diariamente da minha paixão pela infância e por toda sua espontaneidade. Obrigada por tornarem este estudo possível. Aos responsáveis e familiares, obrigada pela disponibilidade e pela confiança. Às professoras que compuseram a banca de Qualificação: Profa. Dra. Amália Rodrigues, Profa. Dra. Daniela Regina Molini-Avejonas, Dra. Luciana de Oliveira Pagan-Neves, obrigada pela leitura atenta, por todos os comentários e pelas contribuições que beneficiaram grandemente as fases seguintes deste estudo. Ao amigo e fonoaudiólogo Aparecido José Couto Soares, pela escuta, pelas discussões científicas e por dividir as aflições que a pós-graduação pode nos trazer. Aos colegas, alunos e aos meus pacientes do LIF ADL, pelo incentivo e aprendizado conjunto. À Marluce Camarinho e ao Damião da Silva, pela compreensão e pela flexibilização de horários para a conciliação do trabalho às diversas etapas desta pesquisa. Aos colegas de trabalho e amigos Cláudia Ciconi, Andressa Piacsek e Gabriel Pinheiro, pela escuta, incentivo e apoio. Ao Rogério Menale, pela tradução criteriosa e atenciosa do Abstract. À fonoaudióloga e amiga Paula Pedott, pela confiança, disponibilidade, atenção e generosidade ao longo de toda a execução deste trabalho. Obrigada pelas leituras finais desta dissertação. À fonoaudióloga e amiga Cássia Lumi Hon...
Traditional models of cognitive processing in the brain underestimate the role of inter-individual diversity. As highlighted in a recent review, several factors "contribute to individual differences in neural structure, function, and related cognitive performance" (Dotson & Duarte, 2019, p. 181). Among these, socioeconomic status, level of parental education, and phonological working memory are thought to significantly affect language development (Riva et al., 2017;Romeo et al., 2018).What can we say about sex? Over the past few decades, several studies have focused on potential sex-related differences in the trajectories of language development and functioning. For example, investigations using the MacArthur-Bates Communicative Development Inventories across different languages have shown that girls tend to process their first words and combine them earlier than boys (e.g., Fenson et al., 1994;Eriksson et al., 2012; see Rinaldi et al., 2021 for a recent review). Such differences may persist also in later stages of development (Hyde & Linn, 1988;Voyer & Voyer, 2014) but, as highlighted by a recent critical review, even when present, they are quite small (Wallentin, 2020). When it comes to adults, the available literature shows controversial results. Let us consider the stereotype of female talkativeness. Analyzing conversations from 153 individuals, Liberman (2006) reported that men produced on average fewer words per day (N = 6073) than women
The ability to imagine future events (episodic future thinking-EFT) emerges in preschoolers and further improves during middle childhood and adolescence. In the present study, we focused on the possible cognitive factors that affect EFT and its development. We assessed the ability to mentally project forward in time of a large cohort of 135 6- to 11-year-old children through a task with minimal narrative demands (the Picture Book Trip task adapted from Atance and Meltzoff in Cogn Dev 20(3):341-361. doi:10.1016/j.cogdev.2005.05.001, 2005) in order to avoid potential linguistic effects on children's performance. The results showed that this task can be used to assess the development of EFT at least until the age of 8. Furthermore, EFT scores correlated with measures of phonological short-term and verbal working memory. These results support the possibility that cognitive factors such as working memory play a key role in EFT.
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