Work/Family Balancing and 24/7 Work Schedules: Network Analysis of Strategies in a Transport Company Cleaning Service: Concilier travail-famille et horaires 24/7: analyse réseau des stratégies au sein du service de nettoyage d'une compagnie de transport

Abstract

Whether or not official work/family balance measures exist within an organization, scheduling accommodations often go through informal channels involving colleagues and superiors and are negotiated within interpersonal relationships. This study examines the relationship dimensions of the scheduling strategies of cleaners working atypical hours in the transport sector through the lenses of ergonomic activity, network, and gender analyses. Using semi-directed interviews, observation, and network analysis, we revealed the effect of gender on relationship dynamics and the influence of these dynamics on work/family balance strategies deployed by cleaners. One of the main contributions of this study is to demonstrate the decisive effect of relationships by revealing inequalities in access to organizational social networks. Creating spaces to discuss work/family balancing and a more equitable circulation of information could contribute to reducing inequalities associated with gender, social status, and family responsibilities and support the work/family strategies developed by workers dealing with restrictive work schedules. Résumé Les accommodements du temps de travail pour la conciliation travail-famille (CTF) passent souvent par des ententes informelles qui s'inscrivent dans les relations entre collègues ou avec des gestionnaires. Notre étude, intégrant l'ergonomie et la communication dans une perspective de genre, porte sur les dimensions relationnelles des stratégies de choix d'horaire d'agentes et agents de nettoyage devant composer avec des horaires atypiques dans le secteur des transports. À partir d'entretiens semi-dirigés, d'observations et d'analyse de réseaux, nous avons pu observer l'influence des dynamiques relationnelles, notamment de genre, sur les stratégies de CTF. Un apport central de cette étude est de montrer l'effet structurant des relations en révélant notamment des inégalités dans l'accès aux ressources facilitant le choix d'horaire, mais aussi dans l'inclusion au sein du réseau de relations. L'article conclut en proposant des pistes de solutions concrètes pour la réduction de ces inégalités.

Estratégias Para Minimizar Os Riscos Ergonômicos Em Trabalhadores De Limpeza: Revisão Integrativa

“…Nos estudos transversais (8)(9)11,13,(16)(17) e prospectivo (10) , foi identificada a associação entre medidas de prevenção (diagnóstico e atenção ergonômica), de promoção (educação ergonômica) (8)(9)16) , modificações na organização do trabalho (11,13,17) e minimização dos riscos ergonômicos (p<0,005). Nos de métodos mistos (15,(27)(28) , evidenciaram-se a identificação da organização e dos determinantes da atividade de trabalho(28), do diário de tarefas (15,28) e da divisão do trabalho em leve e pesado (27) como estratégias promissoras para a minimização Estratégias para minimizar os riscos ergonômicos em trabalhadores de limpeza: revisão integrativa Luz EMF da, Munhoz OL, Morais BX, Silva SC da, Almeida FO, Magnago TSB de S DISCUSSÃO dos riscos ergonômicos.…”

“…Quanto à força de evidência (23) , predominaram estudos de intervenção com evidências de nível 2 (n=11; 52%) (3,(5)(6)(7)9,12,14,18,(24)(25)(26) e nível 3 (um; 5%) (4) . Sequencialmente, estudos diagnósticos (nível 6) (8,10,11,13,(15)(16)(17)(27)(28) (nove; 43%) e prognósticos (nível 4) (8,10) (dois; 9,5%).…”

“…As pesquisas sobre os riscos ergonômicos constituem uma tendência dos últimos seis anos (2012 a 2018) (2)(3)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(16)(17)20,(24)(25)(26)(28)(29)(30)(31) . Contudo, no Brasil, observam-se poucos estudos com trabalhadores de limpeza (1)(2)11,20,29,31) , refletindo um déficit de reconhecimento e valorização (24,31) e a sua invisibilidade no contexto hospitalar (5,31) e institucional (24) .…”

“…Evidenciou-se fatores adicionais na exposição aos riscos ergonômicos, dentre eles: organizacionais (17)(18)24,27) , clima de trabalho (24) e psicossociais (18,28) . Para tanto, as modificações na organização do trabalho devem ser ampliadas, priorizando o desenvolvimento de competências (4) , dimensionamento (24) , rotação de tarefas (24) , redesenho da atribuição de tarefas por sexo (27) ; planejamento e execução de pausas de trabalho (13)(14)(15)(16)(17)24) e manutenção de áreas de reposição de materiais em cada andar (11) .…”

“…Assim, possibilita-se a redução da carga física de trabalho e o alívio de DME (11,24) . Quanto aos fatores psicossociais do trabalho (18,28) , eles são definidos como a interação entre o conteúdo do trabalho, condições organizacionais e ambientais, as competências e necessidades individuais e do trabalhador (30) . Estas interações podem propiciar estresse (24) , falta de reconhecimento (24) , desvalorização (24) , desigualdade de gênero (28) , déficit de suporte social (18) , a depender da forma como os trabalhadores de limpeza as experienciam.…”