“…Na análise univariada, identificou-se diferença entre os dois grupos para os seguintes achados clínicos: ciclo completo de corticosteroide pré-natal (57% nos casos vs. 80% nos controles; p=0,001; OR: 0,33; IC95% 0,17-0,64); sexo masculino (63% casos vs. 41% controles; p=0,004; OR: 2,45, IC95% 1,3-4,5); nascidos em outro hospital (26% casos vs. 9% controles; p=0,005; OR: 3,3 IC95% 1,4-8,0); Índice de Risco Clínico para Bebês acima de 5 (24% nos casos vs. 12% nos controles; p=0,029; OR: 2,4 IC95% 1,1-5,6); intubação na sala de parto (47% casos vs. 27% controles; p=0,007; OR: 2,38; IC95%: 1,3-4,5); e sepse neonatal (34% nos casos vs. 20% nos controlos; p=0,039; OR: 2,1 95% CI 1,03-4,1). Após a regressão logística, as diferenças foram mantidas apenas para o corticosteróide antenatal (p=0,005; OR 0,34, IC 95% 0,16-0,72) e sexo masculino (p=0,002; OR 2,9, IC95% 1, [4][5]8). Um déficit grave de neurodesenvolvimento esteve presente em três casos (3,5%) e um controle (1,2%).…”