2007
DOI: 10.1111/j.1467-9744.2007.00269.x
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What Needs to Be Done in Order to Bring the Science‐and‐religion Dialogue Forward?

Abstract: If one looks at the flourishing activities of the science-and-religion dialogue, one might conclude that all is well, and we need only to go on as before. However, a deeper analysis shows that often the dialogue consists in agreeing that we disagree, which diminishes its potential usefulness. Also, despite the flood of science-and-religion books for the general reader, how much has the dialogue really influenced the thinking of working scientists or of pastors and members of congregations?This does not have to… Show more

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“…(...) Aquela crença não é uma afirmação científica, mas uma profissão de fé" (p. 367) 21 . Dado o equivocado amalgamamento de ciência com materialismo, é compreensível que a maioria das discussões acadêmicas evite a investigação de experiências que possam sugerir uma realidade transcendente ou não material, ou, ao menos, levar em consideração esses fenômenos como experiências humanas que merecem ser estudadas a fundo 22,23 . Na realidade, é um equívoco utilizar a visão de mundo materialista como uma limitação ou fronteira para a empreitada científica.…”
Section: Ampliar E Diversificar a Base Empíricaunclassified
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“…(...) Aquela crença não é uma afirmação científica, mas uma profissão de fé" (p. 367) 21 . Dado o equivocado amalgamamento de ciência com materialismo, é compreensível que a maioria das discussões acadêmicas evite a investigação de experiências que possam sugerir uma realidade transcendente ou não material, ou, ao menos, levar em consideração esses fenômenos como experiências humanas que merecem ser estudadas a fundo 22,23 . Na realidade, é um equívoco utilizar a visão de mundo materialista como uma limitação ou fronteira para a empreitada científica.…”
Section: Ampliar E Diversificar a Base Empíricaunclassified
“…Na realidade, é um equívoco utilizar a visão de mundo materialista como uma limitação ou fronteira para a empreitada científica. Hefner 24,25 e Reich 23 argumentam, de modo convincente, sobre o alargamento da base empírica para o estudo científico dos aspectos espirituais da experiência humana, mesmo (ou principalmente) se os dados observacionais não se encaixem nos princípios teóricos (filosóficos) predominantes. Vale ressaltar que já há atualmente um considerável conjunto de evidências sobre experiências espirituais produzidas por rigorosas investigações científicas recentes 11,12 .…”
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