What Drives Daily Precipitation Over Central Amazon? Differences Observed Between Wet and Dry Seasons

Abstract

Abstract. This study suggests a new approach on how diurnal precipitation is modulated by the nighttime events developed over Central Amazon using data from the Observations and Modelling of the Green Ocean Amazon (GoAmazon 2014/5) field campaign in the Central Amazon as well as radar and satellite data. Local observations of cloud occurrences, soil temperature, surface fluxes, and planetary boundary layer characteristics are coupled with satellite data to identify physical mechanisms that control the diurnal rainfall in Amazonas during the wet and dry season. This is accomplished by evaluating the atmospheric properties during the nocturnal periods from the days prior to rainfall and non-raining events. Comparisons between non-rainy and rainy transitions are presented for the wet (January to April) and dry (June to September) seasons. The results suggest that wet season diurnal precipitation is modulated mainly by night-time cloud coverage and local effects such as turbulence, while dry season rain events are mainly controlled by large-meso scale circulation.

A formação de aerossóis orgânicos secundários através da interação físico-química de emissões urbanas de Manaus com emissões biogênicas da Floresta Amazônica

“…Na atmosfera amazônica podemos encontrar condições atmosféricas únicas em áreas continentais, na qual a maior parte das interações entre biosfera e atmosfera consistem em processos naturais, durante a estação chuvosa. Essas interações são fortemente influenciadas por partículas de aerossóis atmosféricos (MARTIN et al, 2010), e a causa se dá principalmente pelo ciclo de vida dos aerossóis estar associado com o balanço de radiação e a formação de nuvens e precipitação (BISCARO et al, 2021). A concentração de partículas atmosféricas durante a estação chuvosa na Amazônia é muito baixa, de cerca de 250 partículas por centímetro cúbico, que é similar à observada em regiões oceânicas remotas, e, como na atmosfera marinha, o sistema amazônico é particularmente suscetível a pequenas mudanças nas propriedades destas partículas, que podem resultar em grandes impactos nos mecanismos de formação e desenvolvimento de nuvens e no clima (ANDREAE et al, 2015).…”