What can we learn from murine models of asthma?

Abstract

Recent evidence suggests that the development of chronic allergic respiratory disease is a biphasic process. Phase 1 commonly occurs during early childhood and in many instances appears to be initiated in utero. This involves initial priming of the Th-cell system against ubiquitous environmental allergens, and subsequent reshaping of these responses during infancy into Th1- or Th2-polarized immunological memory. The second phase of the process comprises the repeated expression of Th2-polarized allergen-specific immunity at the level of the airway mucosa, producing cumulative damage to local tissue resulting ultimately in phenotypic changes including development of airways hyperreactivity. It is also clear that this second phase occurs in only a relatively small subset of subjects who develop long-term Th2-polarized allergen-specific immunity, given that the majority of skin prick test positive subjects do not develop chronic airways disease. This suggests that an additional set of control mechanisms, which regulate the intensity/duration of local Th-cell responses within airway mucosal tissues, may play an important role in the ultimate expression of chronic immunoinflammatory disease in the airways in 'at risk' atopic subjects.

Efeitos da ativação da guanilil ciclase solúvel pelo BAY 60-2770 sobre a inflamação alérgica pulmonar murina e atividade quimiotática de eosinófilos humanos isolados

“…A asma é considerada uma doença inflamatória crônica que envolve interações entre fatores externos e genéticos (Vargaftig, 1999;Cooper e col., 2006), e tem como características principais a inflamação pulmonar e a hiperreatividade brônquica (O´Byrne e col., 1999;Cockcroft e Davis, 2006). Evidências científicas associam a existência de hiperreatividade brônquica, com a inflamação das vias aeríferas, mas os mecanismos exatos envolvidos nesta associação não estão esclarecidos (Cockcroft e Davis, 2006).…”

Estudo da inibição do oxido nitrico sobre funções de eosinofilos humanos estimulados com eotaxina e RANTES in vitro

“…A asma é considerada uma doença inflamatória crônica que envolve interações entre fatores externos e genéticos (Vargaftig, 1999;Pearce & Douwes, 2006a;Cooper et al, 2006), e tem como características principais a inflamação pulmonar e a hiperresponsividade brônquica (O´Byrne et al, 1999;Cockcroft & Davis, 2006). Evidências científicas associam a existência de hiperresponsividade, com a inflamação das vias aeríferas.…”

Estudo da resposta inflamatoria pulmonar alergica em ratos expostos a enterotoxina estafilococica do tipo A (SEA)

“…O desenvolvimento da asma envolve interações entre fatores externos (poluição, infecções virais, exposição à alérgenos), genéticos (histórico familiar de atopia) e estilo de vida (fumo, dieta e uso de antibióticos), e tem como características clínicas crises de dispnéia, tosse e sibilos. É uma doença episódica, alternando crises agudas com períodos assintomáticos (Vargaftig, 1999;Bloemen et al, 2007).…”

“…Várias espécies animais têm sido usadas como modelos de asma, incluindo cobaias, cães, camundongos e ratos (Petrolani et al, 1988;Gaspar-Elsas et al, 1997;O'byrne et al, 1999;Lintomen et al 2002;Medeiros et al, 2001Medeiros et al, , 2003. Entretanto, a complexidade da doença humana não tem sido totalmente reproduzida em animais, existindo apenas modelos de inflamação alérgica que reproduzem algumas características da doença, como broncoconstrição, hipersecreção de muco e inflamação crônica com infiltração de leucócitos (Vargaftig, 1999). O procedimento experimental mais frequentemente utilizado é a indução de um estado alérgico, que é caracterizado por uma hipersensibilidade do tipo imediata ou anafilática a um antígeno conhecido.…”