“…Destes, 53,33% foram devido à migração radicular que resultaram em exposição das mesmas na cavidade bucal, 10,47% foram oriundas de infecção, 9,52% devido a dor e 9,52% devido a presença de esmalte residual. O autor concluiu que a necessidade uma segunda cirurgia apesar de ser uma desvantagem da técnica, não é uma falha e a coronectomia é uma alternativa cirúrgica segura para a extração de terceiros molares inferiores intimamente relacionados com o canal mandibular (BARCELLOS et al, 2019). No presente caso relatado a paciente apresentou dor compatível com procedimento cirúrgico e após seis meses não foi observada exposição da raiz na cavidade oral, bem como nenhum histórico de infecção (13).…”