Westward drift in secular variation of the main geomagnetic field inferred from IGRF

Wei, Zigang; Xu, Weihua

doi:10.1186/bf03351740

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“…Xu (2003) determinaram taxas de deriva para Oeste do campo utilizando a variação secular do campo total e, componentes X, Y e Z. Os resultados indicaram que a deriva para Oeste, calculada através da variação secular do campo principal, foi de 0,43º/ano obtida para o intervalode 1900-2005, sendo bem superior à taxa de deriva obtida simplesmente pelo deslocamento do campo principal que foi de 0,15º/ano. As componentes X, Y e Z apresentaram padrões de…”

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"A Anomalia Magnética do Atlântico Sul: Causas e Efeitos"

Hartmann¹

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Este trabalho tem por objetivo descrever a Anomalia Magnética do Atlântico Sul (SAMA) utilizando os modelos para o período histórico (1600-1890) e também os modelos para o último século (DGRF e IGRF). Como a SAMA apresenta características de baixa intensidade do campo total e coincide com a região de intenso fluxo de partículas cósmicas, muitos problemas com objetos que orbitam a Terra (por exemplo, satélites) são detectados nessa região. São descritos os efeitos provocados pela SAMA em fenômenos espaciais. Através da análise dos modelos na forma de mapas, foram extraídos os dados de mínima intensidade para o centro da SAMA e a posição destes pontos, possibilitando conhecer a trajetória e as taxas de deriva. Os modelos foram testados na interface manto-núcleo através da componente vertical, para encontrar correlação com anomalias em superfície. Os resultados mostraram deriva para Oeste constante e variações em latitude. Foi observado que as intensidades acompanham a diminuição de todo o campo, embora a SAMA apresente caráter predominantemente não-dipolar, evidenciada pela razão entre o campo não-dipolar e o campo total no Atlântico Sul. A comparação de intensidades da SAMA com as medidas de intensidade realizadas pelos observatórios mostrou que a influência da SAMA aparece na forma de sobreposição ou amplificação de fenômenos com menor comprimento de onda, como os impulsos de variação secular (jerks geomagnéticos). A continuação para baixo dos modelos se mostrou satisfatória quando comparada com o método de inversão estocástica. A comparação da SAMA com outras anomalias em superfície mostrou independência na trajetória, porém, quando comparadas com os lóbulos principais na interface manto-núcleo, indicam que estas anomalias possam estar interligadas. Os lóbulos do núcleo foram interpretados com base nos mecanismos de geração, sugerindo que a SAMA possa ser originada através de movimentos combinados entre duas colunas de convecção e regiões de fluxo reverso no núcleo externo.

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unclassified

"A Anomalia Magnética do Atlântico Sul: Causas e Efeitos"

Hartmann¹

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Regional Features of the Secular Variation of the Geomagnetic Field in China Area

Xu¹,

Wei²,

Xia³

2005

Chinese J. Geophys.

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On the basis of the magnetic survey data during 1998‐2001, the China Geomagnetic Reference Field Secular Variation model for 2000, CGRF‐SV2000, is established. The model shows a slow and smooth variation of the magnetic field in China area. The unsigned average annual rates are 12.2nT/a, 8.2nT/a, 43.8nT/a, 11.8nT/a, 0.96'/a, 2.99'/a and 22.4nT/a for seven elements X,Y,Z,H,D,I and F, respectively. These rates are less than the global rates of IGRF by 1/3 to 1/2. The variations of different elements show an unified SV pattern in China: the north geomagnetic pole is moving to China, or China is moving toward high latitude at a rate 3'/a. In addition, the variation of declination D shows that the contrast of D between Eastern and Western China is enhanced. As a comparison and test, the 8‐th generation of the International Geomagnetic Reference Field (IGRF) models is analyzed. The global SV estimated by IGRF models shows similar characteristics compared with CGRF‐SV2000, although the annual rates of IGRF‐SV are greater than those of CGRF‐SV, and some regional (or local) anomalies are noted.

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Thirty‐Year Period in Secular Variation of the Main Geomagnetic Field

Henri

Wei

et al. 2006

Chinese J of Geophysics

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The main geomagnetic field, B, and its secular variation,Ḃ, originate from the same dynamo process in the outer core. However, their spatial structure and temporal behaviors are drastically different. Using 'globally averaged unsigned annual rate',Ẋ,Ẏ ,Ż,Ḣ andḞ , to express the magnitude of theḂ-field, we studied periodicity of theḂ-field on the basis of IGRF-9 models. The results show that theḂ-field experienced a three-episode variation during the centennial period from 1900 to 2000. The maximum annual rates occurred respectively around 1910∼1920, 1940∼1950, and 1970∼1980, showing a 30-year period. In addition, the rising phase in each episode is much shorter than the declining phase. The governing factor of this periodic variation is proved to be the non-dipole field (mainly the quatrupole field), instead of the dipole field, although the dipole field is dominative over all other multipoles in the main field B.

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Westward drift in secular variation of the main geomagnetic field inferred from IGRF

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"A Anomalia Magnética do Atlântico Sul: Causas e Efeitos"

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Regional Features of the Secular Variation of the Geomagnetic Field in China Area

Thirty‐Year Period in Secular Variation of the Main Geomagnetic Field

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