Weight Recidivism Post-Bariatric Surgery: A Systematic Review

Abstract

Obesity is considered a worldwide health problem of epidemic proportions. Bariatric surgery remains the most effective treatment for patients with severe obesity, resulting in improved obesity-related co-morbidities and increased overall life expectancy. However, weight recidivism has been observed in a subset of patients post-bariatric surgery. Weight recidivism has significant medical, societal and economic ramifications. Unfortunately, there is a very limited understanding of how to predict which bariatric surgical patients are more likely to regain weight following surgery and how to appropriately treat patients who have regained weight. The objective of this paper is to systematically review the existing literature to assess the incidence and causative factors associated with weight regain following bariatric surgery. An electronic literature search was performed of the Medline, Embase and Cochrane library databases along with the PubMed US national library from January 1950 to December 2012 to identify relevant articles. Following an initial screen of 2,204 titles, 1,437 abstracts were reviewed and 1,421 met exclusion criteria. Sixteen studies were included in this analysis: seven case series, five surveys and four non-randomized controlled trials, with a total of 4,864 patients for analysis. Weight regain in these patients appeared to be multi-factorial and overlapping. Aetiologies were categorized as patient specific (psychiatric, physical inactivity, endocrinopathies/metabolic and dietary non-compliance) and operation specific. Weight regain following bariatric surgery varies according to duration of follow-up and the bariatric surgical procedure performed. The underlying causes leading to weight regain are multi-factorial and related to patient- and procedure-specific factors. Addressing post-surgical weight regain requires a systematic approach to patient assessment focusing on contributory dietary, psychologic, medical and surgical factors.

O transtorno da compulsão alimentar (TCA) tem impacto no reganho de peso após a cirurgia bariátrica? Relato de caso

“…Os casos apresentam desfecho distinto, com evolução ponderal pior no Bypass, com diferentes tempos cirúrgicos. Essa variável também pode influenciar o reganho de peso 13 . Quanto ao comportamento alimentar pós-operatório, a presença de TCA é apresentada como um possível fator de impacto para o desfecho do peso 1,7 .…”

“…O caso 2 descreve um paciente que apresentou no pré--operatório uma perda significativa de peso (18,26%), discutida na literatura como um fator de influência positivo para o sucesso cirúrgico 13 . Na evolução, aos 24 meses, com beliscamento (grazing) 14 apresentou reganho de peso.…”

A percepção do corpo em pacientes bariátricos e a experiência do medo do reganho do peso

“…De três a seis meses após a cirurgia, há grande satisfação com os resultados dela, mas acarreta em outro problema que é a sobra de pele após o rápido emagrecimento, que, segundo o autor, provavelmente está relacionado com o fato de que cerca de 50.000 americanos anualmente realizam cirurgia plástica corretiva e estética. Estudos demonstram que existe progressão do reganho de peso à medida em que decorre o tempo de cirurgia (Karmali et al, 2013). Em um estudo com público brasileiro (Magro, 2006), 60% dos pacientes tem reganho de 8,8 kg em um período de 5 anos de pós-operatório em cirurgia de by-pass gástrico com derivação em Y-de Roux (ou Fobi Capella).…”

Revisão sistemática e metanálise do tratamento endoscópico do reganho de peso pós-derivação gástrica em Y-de-Roux

“…O manejo do paciente com reganho de peso é complexo e envolve multidisciplinaridade (Odom et al, 2010;Karmali et al, 2013;Santo et al, 2016).…”

“…Dentre os fatores identificados como favorecedores do reganho estão hábitos alimentares pré e pós-operatórios inadequados, baixa autoestima/ausência de bem-estar, perda de seguimento, falta de pesagem periódica (Odom et al, 2010), alterações endócrino-metabólicas (Fobi et al, 2001;Karmali et al, 2013), alteração de saúde mental, sedentarismo, e alterações anatômico-cirúrgicas (Karmali et al, 2013).…”