Wear behaviour of a steel weld-joint

Krishnan, S.; Toppo, Vijay; Basak, A.K.; Ray, K. K.

doi:10.1016/j.wear.2005.08.007

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“…Com as condições de soldagem aplicadas neste estudo, e para esse aço, a microestrutura formada nesta região foi ferrita e bainita. As microestruturas observadas na ZAC e no metal de solda foram semelhantes às observadas por outros autores em metais com composição química similares [5,11,20].…”

Section: Resultsunclassified

“…Na ZAC-GG foi registrada a maior resistência ao desgaste das três regiões analisadas, porém a dureza nesta região é menor do que no MS. Este comportamento pode estar associado a eventual geração de tensões residuais no MS e na ZAC [11,23], como também as diferenças microestruturais observadas nestas regiões. Wang et al [24] 201/204…”

Section: Ensaio De Microdesgaste Por Deslizamentounclassified

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Influência das Microestruturas Resultantes no Desgaste Abrasivo e por Deslizamento de um Aço Estrutural ASTM A242 Soldado pelo Processo MAG

Giarollo

Mazzaferro

2018

Soldag. insp.

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Resumo O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito das alterações microestruturais resultantes da soldagem na resistência ao desgaste de uma junta de aço estrutural ASTM A242, comparando com o comportamento do metal base. Utilizou-se o processo de soldagem MAG e arame AWS ER70S-6. A soldagem foi automatizada, na posição plana, utilizando chanfro em V e realizada por uma fonte eletrônica em CC+. A região desgastada e os mecanismos foram caracterizados utilizando microscopia eletrônica de varredura, microscopia ótica e interferometria a laser. A resistência ao desgaste foi analisada por diferentes métodos: ensaio de desgaste Roda de Borracha, definido pela norma ASTM G65-16, e ensaio de microdesgaste por deslizamento linear recíproco, similar ao descrito pela norma ASTM G133-16. O ensaio de desgaste roda de borracha representou um comportamento geral da junta soldada, uma vez que a área de abrangência do ensaio é delimitada pela largura da roda de borracha. O resultado do ensaio mostrou que a junta soldada (metal de solda e parte da região da zona afetada pelo calor de grãos grosseiros (ZAC-GG)) apresentou melhor resistência ao desgaste do que o metal base. O ensaio de microdesgaste por deslizamento foi utilizado com o objetivo de analisar cada região da junta soldada, separadamente. Neste sentido, ensaios foram realizados no metal base, no metal de solda e na ZAC-GG, uma vez que esta região foi abrangida pelo ensaio roda de borracha. Neste ensaio, observou-se que a ZAC-GG apresentou maior resistência ao desgaste do que o metal de solda, e o metal base exibiu a menor resistência ao desgaste. Os resultados indicaram que a deformação plástica exibida pela microestrutura do metal base contribuiu para o maior desgaste, em ambos ensaios.

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Section: Resultsunclassified

Section: Ensaio De Microdesgaste Por Deslizamentounclassified

Influência das Microestruturas Resultantes no Desgaste Abrasivo e por Deslizamento de um Aço Estrutural ASTM A242 Soldado pelo Processo MAG

Giarollo

Mazzaferro

2018

Soldag. insp.

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“…When carbon steel contains welded joints, a galvanic coupling may take place during pickling, and a risk of hydrogen embrittlement has to be considered. A weld joint comprises the base carbon steel, the heat affected zone and the weld material [1] as shown schematically in Fig. 1.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Chemical reactivity of thermo-hardenable steel weld joints investigated by electrochemical impedance spectroscopy

Basak

Diomidis

Célis

et al. 2008

Electrochimica Acta

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“…Estas zonas se caracterizan por su diferente microestructura que influye en su dureza y, por lo tanto, en su comportamiento al desgaste [1][2][3][4] .Dentro de los materiales férreos, los aceros aleados al Cr-Mo ocupan un lugar importante entre los aceros especiales soldables por sus aplicaciones en las industrias aeronáutica, naval y ferroviaria. La presencia de cromo y molibdeno en estos aceros aumenta considerablemente la capacidad de temple durante el enfriamiento [5] de la soldadura, por lo que las posibilidades de obtener estructuras martensíticas en la ZAT es mayor y, por lo tanto, pueden establecerse diferencias de durezas entre las zonas que se han austenizado y las que no [6][7][8][9] .…”

unclassified

“…Estas zonas se caracterizan por su diferente microestructura que influye en su dureza y, por lo tanto, en su comportamiento al desgaste [1][2][3][4] .…”

unclassified

A study on the welded joins for pipelines

Montero¹,

Garcı́a²,

Varela³

et al. 2008

Rev. metal.

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En las uniones soldadas metálicas hay tres zonas perfectamente diferenciadas: metal base, zona de afectación térmica (ZAT) y cordón. Estas zonas se caracterizan por su diferente microestructura que influye en su dureza y, por lo tanto, en su comportamiento al desgaste [1][2][3][4] .Dentro de los materiales férreos, los aceros aleados al Cr-Mo ocupan un lugar importante entre los aceros especiales soldables por sus aplicaciones en las industrias aeronáutica, naval y ferroviaria. La presencia de cromo y molibdeno en estos aceros aumenta considerablemente la capacidad de temple durante el enfriamiento [5] de la soldadura, por lo que las posibilidades de obtener estructuras martensíticas en la ZAT es mayor y, por lo tanto, pueden establecerse diferencias de durezas entre las zonas que se han austenizado y las que no [6][7][8][9] . Todo ello, además de disminuir la soldabilidad de estos aceros, hace variar, notablemente, el comportamiento frente al desgaste, de esas dos zonas. Por otra parte, existen trabajos previos en los que se estudia el comportamiento al desgaste de estos aceros en las vías ferroviarias en los que se pone de manifiesto la influencia del las inclusiones de MnS en la velocidad al desgaste de estos materiales [10][11][12][13] . Sin embargo, en estos casos, el material no formaba una unión soldada y no se ha evaluado el comportamiento de estos materiales en uniones soldadas. En el presente trabajo se estudia el desgaste abrasivo de un acero aleado al Cr-Mo, soldado utilizando el ensayo pin-on disk, según la norma ASTM G-99 [14] "Standard test method for wear testing with a pin-on-disk apparatus". En este trabajo se ha estudiado el desgaste que experimentan las uniones soldadas de tuberías, con el objetivo de minimizar los problemas derivados de las mismas. Se ha efectuado un análisis del comportamiento tribológico de las tres zonas fundamentales de la soldadura: metal base, zona afectada por el calor y cordón , evaluándose la diferencia en las propiedades mecánicas entre ellas. Además, se han propuesto distintas alternativas en el proceso de soldadura con la finalidad de mejorar el comportamiento global de la unión. P Pa al la ab br ra as s c cl la av ve eDesgaste. Soldadura. Dureza.A A s st tu ud dy y o on n t th he e w we el ld de ed d j jo oi in ns s f fo or r p pi ip pe el li in ne es s A Ab bs st tr ra ac ct tThis study deals with the wear experienced in the welded joins for pipelines. Its aim is to minimise the problems caused by this wear. An analysis is carried out on the tribological behaviour of three crucial areas within the welding: the basic metal, the heat-affected zone and the weld bead zone itself. The differences in mechanical properties between these areas are evaluated. Moreover, various alternatives in the welding process are proposed in an effort to improve the global behaviour of the join.

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Wear behaviour of a steel weld-joint

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Influência das Microestruturas Resultantes no Desgaste Abrasivo e por Deslizamento de um Aço Estrutural ASTM A242 Soldado pelo Processo MAG

Influência das Microestruturas Resultantes no Desgaste Abrasivo e por Deslizamento de um Aço Estrutural ASTM A242 Soldado pelo Processo MAG

Chemical reactivity of thermo-hardenable steel weld joints investigated by electrochemical impedance spectroscopy

A study on the welded joins for pipelines

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