Wear behavior and microstructural characterization of translucent multilayer zirconia

Wear Behavior of Different Generations of Zirconia: Present Literature

“…SEM evaluation also revealed a more advanced stage of wear progress in multilayered zirconia. Despite the variance in wear patterns, quantitative wear loss of the two materials suggested only minor differences [ 24 ].…”

“…It can be assumed that wear behavior is relatively unaffected by microstructural variations between zirconia generations and zirconia with increased yttria content is able to maintain good surface integrity despite lower flexural strength and fracture toughness [ 21 , 23 , 24 , 47 ]. However, studies on the wear of unlayered first-generation zirconia are rare, since their occluding surfaces are usually layered with veneering porcelain.…”

“…It is noteworthy that there are some confusions on the term "translucent zirconia" since both second and third generations are frequently called by the same nomenclature. e term "monolithic zirconia" without any further description is normally referred to 3Y-TZP from the second generations, while studies on the third generation are usually more specific [21][22][23][24]. However, detailed compositions of commercial products are scarcely provided by the manufacturers or researchers.…”

“…Most of the previously published studies were conducted with 3Y-TZP, and there is little information on wear behavior of high-translucent zirconia with increased yttria content. However, a few recent studies have compared wear behavior between 3% mol and 4-5% mol yttria-stabilized zirconia [21][22][23][24]47]. 3Y-TZP, 4Y-TZP, and 5Y-TZP zirconia compositions exhibited minimal to unmeasurable wear volume loss regardless the type of antagonists including human enamel, steatite ball, or 3Y-TZP [21][22][23]47].…”

Caracterização óptica e mecânica pós desgaste de zircônias monolíticas translúcidas

“…Para os materiais cerâmicos é desejável que tenham resistência ao desgaste e também não cause excesso de desgaste ao seu antagonista, devido ao alto valor de dureza de cerca de 10 GPa, os resultados obtidos para os valores de perda de volume dos antagonistas aponta que o desgaste dos materiais cerâmicos pode ser relacionado com a microestrutura que o antagonista apresenta. É relevante mencionar que pode acontecer uma imprecisão durante o e escaneamento da superfície após ensaio de simulação de desgaste, valores baixos de perda de volume podem não ser detectáveis em perfilometria óptica onde há sobreposição de imagens, uma alternativa é o uso de um escâner de alta precisão (82). Esperava-se que os valores de rugosidade média e os valores perda de volume tivessem uma correspondência e isso não foi observado após a verificação dos valores obtidos.As imagens obtidas pela microscopia eletrônica de varredura da superfície onde o glaze foi aplicado revelaram uma superfície plana e regular e totalmente coberta pelo glaze.…”