Water stress and rootstock influence on leaf gas exchange of grafted and ungrafted grapevines

Trocas gasosas de mudas de videira, obtidas por dois porta-enxertos, submetidas à deficiência hídrica

“…O comportamento fisiológico quanto às trocas gasosas das folhas da videira neste experimento não foi afetado pelo porta-enxerto, ao contrário das informações existentes na literatura, que revelam respostas diferenciadas da copa à progressiva redução hídrica do solo, em razão de determinadas combinações de enxertia segundo os resultados de Scienza et al (1980) e Iacono et al (1998. Entretanto, a metodologia empregada por estes autores para induzir o déficit hídrico difere da adotada neste experimento.…”

“…Nos úl-timos anos, têm sido realizados diversos trabalhos que evidenciam diferenças varietais na regulação da atividade fotossintética em situação de estresse, permitindo que avaliações fisiológicas, como as medidas de trocas gasosas, possam ser utilizadas para discriminar cultivares de videira quanto à resistência ao déficit hídrico (Chaves, 1986;Chaves & Rodrigues, 1987;During, 1987;Nagarajah, 1989;Winkel & Rambal, 1993;Poni et al, 1994;Regina & Carbonneau, 1996;Schultz, 1997). Além do comportamento varietal, as diferentes combinações de porta-enxerto e copa revelam comportamentos característicos em relação às trocas gasosas e hídricas de videira, afetando o grau de tolerância à seca, uma vez que o comportamento fisioló-gico da parte aérea pode ser afetado pelo genótipo do porta-enxerto (Scienza et al, 1980;Carbonneau, 1985;Iacono et al, 1998). A influência dos portaenxertos sobre a copa pode ocorrer por mudanças no balanço hormonal, na absorção de água e no potencial hídrico foliar (Candolfi-Vasconcelos et al, 1994).…”

Response, Tolerance and Adaptation to Abiotic Stress of Olive, Grapevine and Chestnut in the Mediterranean Region: Role of Abscisic Acid, Nitric Oxide and MicroRNAs

“…One of the most widespread mechanisms to reduce grapevine water loss is achieved through lower vigor and/or partial senescence of leaves (Chaves, 1991). The increase in stomatal conductance mediated by the ABA concentration is another mechanism developed for the same purpose, especially in the periods of the day with deficits of higher vapor pressure (Iacono et al, 1998). The prevention of photoinhibition and overheating of the leaves in consequence of the lower leaf transpiration can also be undertaken by changing the leaf angle, e.g., from 53° to 80° (angle between the blade and petiole) (Smart, 1974).…”

Relationship between CO2 assimilation and leaf anatomical characteristics of two grapevine cultivars

“…Since no differences in stomatal conductance between the two cultivars occurred, we can assume that the lower values in the photosynthetic rate in Isabella can be attributed to either biochemical or anatomical limitations. As far as the possible biochemical constraints on CO 2 assimilation are concerned, current biochemical models of photosynthesis consider that CO 2 assimilation is limited by the activity of ribulose 1,5-biphosphate carboxylase/oxygenase (Rubisco) and/or chlorophyll content [8,11]. However, the estimated values of maximum Rubisco activity and the chlorophyll content did not significantly differ in the two cultivars (Tab.…”