“…No estado do Pará, a maior concentração de D. odorata foi observada no mapa de Kernel (Figura 2), onde é possível constatar que as microrregiões Óbidos, Santarém, Furo de Breves, Cametá, Tomé-Açu, Guamá, Bragantina, Castanhal, Salgado e Arari apresentara uma maior densidade de ocorrência. Considerando as microrregiões com maior concentração de D. odorata, nota-se que a presença é maior em floresta ombrófila densa, caracterizada pela presença de arbustos, árvores de pequeno, médio e grande porte, além de lianas, como descrito por Lima et al (2021). Em outras fitofisionomias, como a floresta ombrófila aberta e a floresta estacional decidual, houve uma suavização na densidade da espécie.…”