Vitamin D deficiency mediates the relationship between dietary patterns and depression: a case–control study

Abstract

Background: Depression is a major contributor to disability-adjusted life years (DALY) lost in the world. Dietary patterns are widely used to investigate diet-disease relations. In the current study, the relationship between dietary patterns and depression was investigated. Besides, the role of serum vitamin D, zinc, magnesium, and total antioxidant capacity as potential mediatory variables was studied. Methods: It was an individually matched case-control study in which 330 depressed and healthy subjects were recruited for the extraction of dietary patterns; psychiatrists diagnosed major depressive disorder, using the criteria of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Serum vitamin D and aforementioned biomarkers were measured for a number of randomly selected depressed and healthy individuals. We conducted mediatory analysis by regression models. Results: Healthy and unhealthy dietary patterns were associated with the lower and higher odds of depression (OR 0.39, CI 0.17-0.92 and OR 2.6, CI 1.04-6.08), respectively. A significant relationship between serum vitamin D with depression after adjusting for potential confounders was observed as well (OR 0.93, CI 0.87-0.99). According to the mediatory analysis the unhealthy dietary patterns were related to depression via altering the serum vitamin D concentration. Conclusion: This study showed that vitamin D deficiency mediates the relationship between unhealthy dietary patterns and depression. However, to get a clearer result further prospective studies are required.

Investigating the potential mechanisms of depression induced-by COVID-19 infection in patients

“…A meta-analysis study confirmed this relationship [89]. Magnesium is important for psychomotor function in major depression [90], and it is effective in the treatment of depression via glutamate [91], and some neurotransmitter systems [92].…”

A relação entre a deficiência de vitamina D e depressão: uma revisão integrativa

“…5 Os estudos apontam que o risco de desenvolvimento de sintomas depressivos parece ser aumentado em pessoas com hipovitaminose D, assim como a suscetibilidade ao desenvolvimento da depressão. 23 Contudo, outras literaturas apontam para o fato de que essa associação pode ser mera coincidência, influenciada por aspectos como estilo de vida, perfil dietético e comorbidades. 14 Atualmente 3 teorias apoiam a associação da vitamina D com o desenvolvimento de depressão: 1) densidade de receptores da vitamina D em regiões do cérebro associadas com o humor (como córtices pré-frontal e cingulado), 2) papel da vitamina D como modulador da inflamação por seu caráter antioxidativo e 3) propriedades neuroprotetivas da vitamina D. 13…”

“…Está documentado que a vitamina D possui receptores em várias regiões do sistema nervoso central (SNC) , como o córtex pré-frontal, córtex cingulado, amígdala, tálamo, substância nigra, núcleos geniculados laterais, hipotálamo, cerebelo e hipocampo, e por isso, tem uma importante ação no desenvolvimento cerebral e é considerada como um neuroesteróide. 19,23,29 A forma ativa da vitamina D, 1,25-diidroxi-vitamina D (1,25(OH)2D) afeta as emoções e comportamento por ter receptores de vitamina D (VDR) na amígdala, o centro do sistema límbico. 23 Além disso, a 1,25(OH)2D tem função neuroprotetora, ação neuromoduladora, atua na regulação da secreção de fatores neurotróficos cerebrais e na neuroplasticidade.…”

“…19,23,29 A forma ativa da vitamina D, 1,25-diidroxi-vitamina D (1,25(OH)2D) afeta as emoções e comportamento por ter receptores de vitamina D (VDR) na amígdala, o centro do sistema límbico. 23 Além disso, a 1,25(OH)2D tem função neuroprotetora, ação neuromoduladora, atua na regulação da secreção de fatores neurotróficos cerebrais e na neuroplasticidade. Também foi constatado que o calcitriol, realiza a ativação da expressão de hidroxila de tirosina, envolvida na síntese de catecolaminas, aumentando a produção de dopamina, noradrenanina e adrenalina.…”

A Nomothetic Network Model Disclosing the Comorbidity of Depression and Unstable Angina: Effects of Atherogenicity, Insulin Resistance, Immune Activation, Antioxidants, the Endogenous Opioid System, Trace Elements, and Macrominerals

“…Lower vitamin D3 is not only detected in CVD/ATS but also in major depression and perinatal depression (Sotoudeh et al, 2020;Trujillo et al, 2018), whilst vitamin D supplementation has a protective effect in depression (Vellekkatt and Menon, 2019). Increased levels of β-endorphin and Mu opioid receptor (MOR) are not only detected in CVD/UA, but also in major depression (Al-Fadhel et al, 2019;Browne and Lucki, 2019;Callaghan et al, 2018).…”