Virtual Reality Training Versus Blended Learning of Laparoscopic Cholecystectomy

Abstract

This study compared virtual reality (VR) training with low cost-blended learning (BL) in a structured training program.Training of laparoscopic skills outside the operating room is mandatory to reduce operative times and risks.Laparoscopy-naïve medical students were randomized in 2 groups stratified for sex. The BL group (n = 42) used E-learning for laparoscopic cholecystectomy (LC) and practiced basic skills with box trainers. The VR group (n = 42) trained basic skills and LC on the LAP Mentor II (Simbionix, Cleveland, OH). Each group trained 3 × 4 hours followed by a knowledge test concerning LC. Blinded raters assessed the operative performance of cadaveric porcine LC using the Objective Structured Assessment of Technical Skills (OSATS). The LC was discontinued when it was not completed within 80 min. Students evaluated their training modality with questionnaires.The VR group completed the LC significantly faster and more often within 80 min than BL (45% v 21%, P = .02). The BL group scored higher than the VR group in the knowledge test (13.3 ± 1.3 vs 11.0 ± 1.7, P < 0.001). Both groups showed equal operative performance of LC in the OSATS score (49.4 ± 10.5 vs 49.7 ± 12.0, P = 0.90). Students generally liked training and felt well prepared for assisting in laparoscopic surgery. The efficiency of the training was judged higher by the VR group than by the BL group.VR and BL can both be applied for training the basics of LC. Multimodality training programs should be developed that combine the advantages of both approaches.

Does rating the operation videos with a checklist score improve the effect of E-learning for bariatric surgical training? Study protocol for a randomized controlled trial

“…Secondary goals include the transfer of skills to laparoscopic small bowel suturing using an Objective Structured Assessment of Technical Skill (OSATS) scale [19, 20] (Fig. 1).…”

Simulador de realidade virtual versus caixa-preta no ensino de procedimentos minimamente invasivos: revisão sistemática e metanálise

“…Sete estudos (Hamilton et al, 2002;Youngblood et al, 2005;Akdemir et al, 2014a;Nickel et al, 2015;Brinkmann et al, 2017;Orlando et al, 2017;Thomaier et al, 2017) também aplicaram escalas de desempenho no momento posterior ao fim do treino proposto, mas apenas três destes também aplicaram as escalas previamente ao treinamento (Hamilton et al, 2002;Orlando et al, 2017;Thomaier et al, 2017). Os escores utilizados apresentavam as mesmas características de pontuações crescentes à medida que o participante demonstrava maior desempenho, sendo o GOALS (Hamilton et al, 2002;Youngblood et al, 2005;Brinkmann et al, 2017) Thomaier et al, 2017).…”

“…O processo de randomização foi corretamente descrito em sete estudos de tal forma que sete estudos utilizaram um programa de computador para gerar a sequência de alocação (Hiemstra et al, 2011;Borahay et al, 2013;Jensen et al, 2014;Nickel et al, 2015;Orlando et al, 2017;Thomaier et al, 2017); um estudo (Madan e Frantzides, 2007a) utilizou uma amostra de envelopes embaralhados e o próprio paciente retirava um envelope com seu respectivo grupo. Assim, esses estudos foram classificados como tendo "baixo risco" de viés.…”

“…Onze estudos descreveram adequadamente este domínio e foram assim considerados de "baixo risco" de viés (Hamilton et al, 2002;Youngblood et al, 2005;Madan e Frantzides, 2007ae 2007bKanumuri et al, 2008;Tanoue et al, 2008;Borahay et al, 2013;Jensen et al, 2014;Akdemir et al, 2014b;Nickel et al, 2015;Brinkmann et al, 2017;Thomaier et al, 2017). Os nove restantes não reportaram claramente se os avaliadores dos desfechos foram mascarados e foram, então, classificados como de "risco incerto" de viés para esse domínio.…”

“…Após a leitura integral dos artigos, três deles(Madan e Frantzides, 2007b;Rodriguez García et al, 2009;Nickel et al, 2013) foram excluídos por razões metodológicas (desenho do estudo não compatível com ensaio clínico randomizado). Dessa forma, 20 artigos foram incluídos nesta revisão sistemática(Hamilton et al, 2002;Kothari et al, 2002;Pearson et al, 2002; Lehmann et al, 2005; Madan e Frantzides, 2007a e 2007b;Kanumuri et al, 2008; Tanoue et al, 2008; Debes et al, 2010;Hiemstra et al, 2011;Loukas et al, 2012;Borahay et al, 2013;Akdemir et al, 2014a;Jensen et al, 2014;Hassan et al, 2015;Nickel et al, 2015;Brinkmann et al, 2017;Orlando et al, 2017;Thomaier et al, 2017;Yiasemidou et al, 2017). Dos artigos selecionados para a revisão sistemática, 14 foram utilizados para a metanálise.A seguir, dispomos o diagrama de fluxo da seleção dos artigos por meio de buscas e critérios de elegibilidade.…”