Virtual reality in specialist palliative care: a feasibility study to enable clinical practice adoption

Abstract

BackgroundThe use of virtual reality (VR) is increasing in palliative care. However, despite increasing interest in VR, there is little evidence of how this technology can be implemented into practice.AimsThis paper aims to: (1) explore the feasibility of implementing VR therapy, for patients and caregivers, in a hospital specialist inpatient palliative care unit and a hospice, and (2) to identify questions for organisations, to support VR adoption in palliative care.MethodsThe Samsung Gear VR system was used in a hospital specialist palliative inpatient unit and a hospice. Patients and caregivers received VR distraction therapy and provided feedback of their experience. Staff completed a feedback questionnaire to explore their opinion of the usefulness of VR in palliative care. A public engagement event was conducted, to identify questions to support implementation of VR in palliative care settings.ResultsFifteen individuals (12 (80%) patients and 3 (20%) caregivers) participated. All had a positive experience. No adverse effects were reported. Ten items were identified for organisations to consider ahead of adoption of VR in palliative care. These were questions about: the purpose of VR; intended population; supporting evidence; session duration; equipment choice; infection control issues; content choice; setting of VR; person(s) responsible for delivery and the maintenance plan.ConclusionsIt is feasible to use VR therapy in palliative care; however, further evidence about its efficacy and effectiveness is needed. Palliative care practitioners considering VR use should carefully consider several factors, to ensure that this technology can be used safely and effectively in clinical practice.

Virtual Reality in Palliative Care: A Systematic Review

“…While the use of VR specifically in palliative care is an emerging area, recent research investigating how VR can be used to improve physical and psychological well-being has demonstrated promising results [ 22 , 23 ]. To increase our understanding of VR use in palliative care patients, a comprehensive review and analysis of the available data are required.…”

Realidade virtual imersiva nos Cuidados Paliativos: perspectivas para a Reabilitação Total

“…Além disso, a RV permite a realização de terapias de relaxamento e controle do estresse em pessoas em ambientes confinados ou isolados (como hospitais), principalmente quando combinada com preferências dos indivíduos para a criação e escolha dos ambientes virtuais (Anderson et al, 2017;Johnson et al, 2020;Perna, 2021). Outrossim, a TERV facilita ainda a compreensão e a aceitação da doença por parte do paciente e seus familiares, afirmação da vida e aceitação da morte, além de estímulos à interação social e espiritualidade (Murdoch & Davies, 2017;Wijma et al, 2018;Hsieh, 2020;Nwosu et al, 2021).…”

“…Acreditamos que, assim como outras técnicas de cuidado multidimensional em Cuidados Paliativos, essa pode também ser extensiva para familiares/cuidadores e equipe multiprofissional, a fim de aliviar a sobrecarga gerada pelo processo do cuidar. Resguardando-se as proporções e singularidades da família e cuidadores, podemos evidenciar a aplicação e eficácia da Realidade Virtual relacionadas a sentimento de empatia, fortalecimento da interação social e de laços afetivos e, ainda, no importante trabalho do luto, bem como podem ocorrer impactos positivos na comunicação entre paciente, família e equipe multiprofissional (Nwosu et al, 2021;Wang et al, 2020).…”

“…Ganha também destaque o uso da RV no treinamento e aperfeiçoamento da técnica para realização de procedimentos (mais ou menos invasivos), comunicação de má notícia, além de sentimento de responsabilidade e empatia, objetivando, assim, sensibilização da equipe multiprofissional envolvida no processo de cuidado Nwosu et al, 2021;Wang et al, 2020). Outrossim, estresse, alta carga de responsabilidade e sentimento de culpa pela morte são exemplos de aspectos que podem ser trabalhados com os profissionais de saúde com o uso da RV.…”

“…Assim, é importante estimular a incorporação da TERV aos planos de cuidados que objetivem ações para manutenção e ganho de reserva funcional, bem como retardo no declínio da funcionalidade global, impactando positivamente na qualidade de vida e dignidade dos simbiontes do cuidado (pacientes, familiares/cuidadores e equipe multiprofissional) (Hsieh, 2020;Nwosu et al, 2021).…”