1996
DOI: 10.2307/1146529
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Virtual Criticism and the Dance of Death

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
1
0
2

Year Published

2000
2000
2021
2021

Publication Types

Select...
4
2

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 16 publications
(3 citation statements)
references
References 1 publication
0
1
0
2
Order By: Relevance
“…This text set in motion a series of critical responses by essayists, dance theorists and artists. The responsibilities of the critic regarding the reactions they can arouse were discussed, as Siegel (1996) warns -Still/Here was the object of several protests and boycotts in various parts of the US -; some artists also reacted affirming categorically their freedom and refusing any attitude aimed at controlling them politically. 13 And the debate on the frontiers between art and life was reignited, as Copeland (1995) points out.…”
Section: The Sorrow and The Hope Of A Dancermentioning
confidence: 99%
“…This text set in motion a series of critical responses by essayists, dance theorists and artists. The responsibilities of the critic regarding the reactions they can arouse were discussed, as Siegel (1996) warns -Still/Here was the object of several protests and boycotts in various parts of the US -; some artists also reacted affirming categorically their freedom and refusing any attitude aimed at controlling them politically. 13 And the debate on the frontiers between art and life was reignited, as Copeland (1995) points out.…”
Section: The Sorrow and The Hope Of A Dancermentioning
confidence: 99%
“…Desse momento em diante, e sob o efeito intenso do desenvolvimento da imprensa -e, mais atualmente, das mídias digitais, cada vez mais diminuindo a distância entre a informação e o público -, a crítica vai perdendo o seu espaço de diálogo, sendo limitada em sua importância, legitimidade e impacto (PA-VIS, 2011) e assumindo uma posição que não trata tanto do prolongamento da experiência estética do contato com a arte, mas se dirige mais à divulgação das ocasiões em que a experiência estética pode ocorrer. É um momento em que editores passam a preferir informar o público sobre o que é imperdível, e não mais tratar daquilo que eles perderam (SIEGEL, 1996): a crítica, antes diretamente associada a uma noção de interpretação posterior (reviewing) das obras, passa a se articular como um anúncio anterior às obras (previewing), e o crítico passa a ser usado para atrair público em vez de discutir as obras realizadas. Essa posição mercadológica, de marketing e propaganda é exigida pelos espectadores (SORELL, 1965) e faz parte de um todo que trabalha para sustentar a produção e o consumo de obras de arte.…”
Section: Henrique Rochelleunclassified
“…Diversos outros autores têm como dado que a crítica se realiza em texto. Múltiplas referências são feitas à relação que estabelece o crítico através do texto com seu leitor (BARTHES, 1970;EAGLETON, 1984;HE-LIODORA;DEL RIOS;MAGALDI, 2012;MOSTAÇO, 2015;SIEGEL, 1996;SORELL, 1965), o que não é algo problemático, unicamente revelando que as características da crítica enquanto uma forma de se tratar da arte se encontram, pelo menos no estado atual desta produção, mais profundamente amarradas ao texto escrito. Trabalhando com diversos exemplos dessa forma de produção, a partir de um estudo empregado sobre sua própria ação enquanto crítica de dança, e comparativamente a outros críticos, Sally Banes (1994) pontua as quatro operações que um crítico pode exercer em sua produção textual: descrever, interpretar, contextualizar e avaliar.…”
Section: Além Da Opinião: Três Possíveis Definições Da Crítica De Dançaunclassified