Video-assisted thoracoscopic surgery in the management of loculated empyema

Abstract

Videoscopic debridement of empyema produces excellent results, with minimal patient morbidity and a short hospital stay. We recommend it as the preferred method for first-line management of fibropurulent (stage II) empyema.

The role of video-assisted thoracoscopic surgery in the treatment of parapneumonic empyema after the failure of fibrinolytics

“…In our opinion, this should not be regarded as a limitation of the procedure, because VATS should always be performed with the option of switching to thoracotomy. Our conversion rate to open thoracotomy (15%) is consonant with that of earlier series (10-30%) [8,29].…”

“…VATS intervention is reducing the frequency with which open surgery is needed; however, the exact role of this procedure is currently unclear [1,8,10,13,17,22,25,27,28]. It is noteworthy that in recently published series the overall success rate for VATS in cases of pleural empyema is ∼ 77% [1,8,13,27,28,30].…”

“…Postoperative parenteral analgesia was required for 1.0 ± 0.5 days, and the mean decrease of hematocrit was 3.9 ± 1.3%. The mean postoperative hospital stay was 7.5 days (range, [4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19], and no patient required any further intervention.…”

O papel da cirurgia torácica vídeo-assistida - CTVA - no tratamento da pneumonite necrosante na criança

“…Uma vez que a radiografia simples de tórax é insuficiente para a perfeita avaliação das condições pulmonares e pleurais destes pacientes, os portadores de empiema pleural com colapso pulmonar ou fístulas bronco-pleurais de evolução arrastada, devem ser avaliados pela TC para a adequação do tratamento 5,7 . Como método terapêutico coadjuvante, a minitoracotomia com desbridamento e ressecção cirúrgica do tecido necrótico, sutura das áreas cruentas e drenagem da cavidade torácica, tem sido aceita, com restrições, quer por ser considerada um procedimento muito agressivo, quer pelo desconforto causado pela dor pós-operatória 8,9 . Com o advento de procedimentos minimamente invasivos, a cirurgia torácica vídeo-assistida (CTVA) tornou-se, em muitos Serviços, o procedimento diagnóstico e terapêutico de escolha nos casos suspeitos de PN 3,5,9,10 .…”

“…Como método terapêutico coadjuvante, a minitoracotomia com desbridamento e ressecção cirúrgica do tecido necrótico, sutura das áreas cruentas e drenagem da cavidade torácica, tem sido aceita, com restrições, quer por ser considerada um procedimento muito agressivo, quer pelo desconforto causado pela dor pós-operatória 8,9 . Com o advento de procedimentos minimamente invasivos, a cirurgia torácica vídeo-assistida (CTVA) tornou-se, em muitos Serviços, o procedimento diagnóstico e terapêutico de escolha nos casos suspeitos de PN 3,5,9,10 . Expomos aqui nossa experiência inicial na utilização da CTVA no tratamento de crianças portadoras de PN.…”