“…Como resultado, o processo dinâmico evidenciado pela coesão sucessiva de elementos naturais e sociais, intensifica e delineia possíveis inter-relações (SANTOS, 2006) que demarcam os destinos da sociedade (FURTADO, 2007), (SILVEIRA, 2010), (MATTOS, 2017) e dos ecossistemas nas quais se inserem. Ao considerar a multiplicidade dos aspectos de integração e articulação, constitui-se ainda a base para arranjos pluriescalares que definem a promoção, a aceleração e a abrangência dos processos valorativos da materialidade do território (SANTOS, 1999), (CLAVAL, 2005), (PEREIRA;KAHIL, 2006), (SILVEIRA, 2010), (BOTELHO, 2013), (ABRAHÃO, 2016), (MATTOS, 2017). Os quais, em função dos movimentos territoriais de reprodução histórica, cultural, política e socioeconômica, condicionam as alterações na materialidade e regulam os processos das transformações territoriais.…”