Variety, growth and demand

Abstract

A dynamic model of demand compatible with a changing composition of the economic system is presented in this paper. Consumers are not expected to have completely formed preferences for radically new objects of consumption. Consumers adopt new goods or services ,created by innovation, only if three barriers are overcome: 1) a critical (minimum) level of income, 2) critical human capital, 3) critical fitness. However, even a new good or service with a fitness higher than that of pre-existing ones, will not be immediately adopted. Consumers'.limited knowledge will slow down the rate of adoption of any new good or service.

Economic development by the creation of new sectors

“…For what concerns the second question this model is unable to define the relative levels of demand of subsequent sectors. To treat effectively this problem we need to combine this model with a model of demand (Saviotti, 2001). We intend to do that in our future research.…”

“…In this paper the maximum value of demand for each sector increases until it attains an almost constant value, which is fixed for all sectors. This is clearly an unrealistic feature, but we propose to modify it in a subsequent version of the model, in which a more explicit representation of the dynamics of demand, as discussed in Saviotti (2001), will be introduced.…”

Back to Engel? Some Evidence for the Hierarchy of Needs

“…If one accepts the notion that Engel's classification schema does, to some extent, measure the relative influence of certain needs on household expenditure patterns, then investigating changes in this distribution may provide some insight into how the hierarchy of needs changes household income rises. Moreover, understanding the propensity for compositional change to take place in consumption patterns as household income rises is particulary relevant for structural change theory, where an important area of investigation is the nature of variety growth that emerges as the economy evolves (Saviotti 2001). …”

Um modelo setorial baseado na abordagem kaleckiana da distribuição setorial funcional da renda e na teoria schumpeteriana da concorrência

“…A análise dos efeitos da combinação de inovações de processo e produto sobre a dinâmica competitiva de setores específicos é realizada a partir do comportamento do market share das firmas que compõem o setor, da capacidade destas de manter mark-ups elevados, do grau de concentração do setor, bem como da distribuição funcional da renda no nível setorial. Apesar de reconhecer a importância conjunta dos efeitos dos dois tipos de inovação, espera-se que as inovações de produto exerçam maior impacto sobre a dinâmica competitiva dos setores, em função do reconhecimento deste tipo de inovação como elemento fundamental no processo de mudança tecnológica (Verona;Ravasi, 2003;Dougherty, 1992;Nonaka, 1994;Saviotti, 2001;Daneels, 2002). Ao flexibilizar o trade off entre mark-up e market share, a inovação de produto permite a substituição da concorrência em preço pela concorrência em diferenciação, ampliando as vantagens competitivas das firmas inovadoras.…”

“…Neste cenário, setores cujo desempenho tecnológico se assemelha àquele da fronteira tecnológica tendem a apresentar maior chance de sobrevivência, dada a alta taxa de introdução de inovações observada. Dessa forma, é possível que trabalho e outros recursos produtivos possam ser deslocados de setores antigos, menos dinâmicos tecnologicamente, para os novos setores, mais dinâmicos (Saviotti, 2001;Saviotti;Pika, 2008).…”