“…Quando se busca comparar a TCFC com a TC médica, menciona-se como importante vantagem a menor dose de radiação transferida ao paciente (PASINI et al, 2007;CAMPBELL Jr et al, 2009;EGGERS et al, 2009;MIRACLE e MUKHERJI, 2009A;ZOUMALAN et al, 2009;NAIR et al, 2010;GRIGNON et al, 2012 Ressalte-se que a própria TC médica também apresenta limitações para o diagnóstico de tecidos moles (AZILA et al, 2011), apesar de sua tecnologia disponibilizar a possibilidade de obtenção de imagens com janela para tecidos ósseos e tecidos moles (PÉREZ-PIÑAS et al, 2000;KINSUI et al, 2002;RIELLO et al, 2008;SILVA et al, 2010) PET-CT (FATTERPEKAR et al, 2009), ferramentas que devem ser reservadas a casos específicos e bem selecionados, como por exemplo diante de infecções agressivas, comprometimento cerebral ou orbitário decorrente de infecções sinusais e na diferenciação entre lesões benignas e malignas (MOSSA-BASHA e BLITZ, 2013).…”